Comissionados na Câmara: erramos

Queremos nos penitenciar que estávamos errados quando apresentamos um estudo que apontava a possibilidade de uma economia de cerca de R$ 3.900.000,00, com o corte de cargos comissionados desnecessários na Câmara de Maringá.
Diante das informações completas publicadas na edição de ontem em O Diário, e que só podem ter sido obtidos junto à mesa diretora, talvez do presidente da Comissão Heine Macieira, concluímos que a economia pode chegar algo em torno de R$ 3.400.000,00 a R$ 3.500.000,00, se bem que, se cortasse todos, chegaria a R$ 4.068.632,73 e mesmo assim acho que dava para ‘tocar o serviço’.
Quem consegue explicar o que fazem 16 comissionados no Gabinete do Presidente; 9 no Controle Interno; 13 na Comunicação Social; 8 na Diretoria Geral; 12 nas Administrativa e Legislativa; 6 na Procuradoria Jurídica; 16 nos gabinetes de Zebrão, Heine, Evandro, Paulo Soni e Sabóia, fora os cerca de 30 assessores parlamentes que eles já possuem? Quem explicaria? Heine? John? Impossível. Como diriam o Neto e o Datena: ‘seis tão de brincadeira’.

Akino Maringá, colaborador