Ciclo de corrupção
Da Veja:
O brasileiro Paulo Maluf bem que tentou marcar época pelas roupas bem cortadas, mas foi imortalizado por outra razão: Maluf tornou-se, aos olhos dos promotores, o maior clássico da corrupção no Brasil. As investigações sobre ele mostram um estilo todo próprio de desviar dinheiro público, escondê-lo em paraísos fiscais e repatriá-lo é insuperável. Nesse ramo, Maluf não tem concorrentes. No máximo, seguidores.
Na semana passada, a revista Veja teve acesso às peças finais do quebra-cabeça do desvio de verbas promovido por ele na prefeitura de São Paulo nos anos 90. Mais.
3 pitacos:
Rigon, esse deve ser o sogro de um juiz que comprou a titularidade pelas nossas bandas.
Esta no blog do Josias:
- Mordomias: Afastado do STJ por suspeita de mercadejar sentenças, Paulo Medina continua recebendo salário da Viúva. Coisa de R$ 23 mil mensais.
Transformado em réu pelo STF, perdeu o carro oficial, o motorista e a cota de bilhetes aéreos. Deve perder também o gabinete.
Abespinhou-se. Em recurso ao Supremo, pede que lhe seja assegurado tudo o que o dinheiro do contribuinte pode pagar!!! Em Brasília, o inaceitável confunde-se com o inacreditável.
XK
Então, o País inteiro sabe disso e faz tempo. Acontece que os que deveriam punir e fazer cessar os saques aos cofres públicos, viraram mercadores de sentenças e liminares como o exemplo citado pelo anônimo das 8:44.
O sistema hoje está em polvorosa. Os juízes honestos fugiram de seus controles. Devem se perguntar como é que fomos nos descuidar e tutelar a nomeação de um sem rabo de palha? Apesar que devemos sempre louvar o trabalho do ministério público que honram o codinome de servidores públicos. De suas atuações melhoraram as polícias e o poderzão está tendo que se enquadrar. Já não era sem tempo.
Ivan
A filha de Fernando Henrique a Luciana Cardoso, ainda não perdeu nada da sua boquinha no Senado, o salario é muito bom, mas não tem direito as passagens aereas.
XK
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.