Bota-fora não existe
Um maringaense, depois de ler e ouvir que havia um serviço de bota-fora no município, precisava descartar um sofá e então telefonou para a prefeitura. Aí veio a surpresa: a telefonista lhe disse que era apenas uma divulgação e que o serviço não existe, nunca foi viabilizado. A servidora sugeriu ao contribuinte que contratasse um carroceiro ou um serviço de caçamba para se desfazer do sofá. Considerando que o móvel é velho e não tem valor, ele analisa se vale a pena gastar cerca de R$ 160,00 para se desfazer do sofá - e agora compreende porque Maringá é a cidade dos sofás e há vários deles espalhados em calçadas, canteiros centrais e principalmente em fundos de vale.
Agora o mais engraçado: o Dia do Bota-Fora é uma lei que resultou de projeto de lei apresentado pelo vereador Mário Hossokawa (PMDB), sancionado em 2001 pelo então prefeito José Cláudio. Imagine a situação: se poder público não cumpre a lei de um vereador que foi líder de José Cláudio e de Silvio II e ainda preside o Legislativo, de quem irá cumprir?
1 pitacos:
Esse tipo de serviço funciona muito bem em Curitiba e se estivesse ativo aqui em Maringá, seria útil para quem quer se desfazer de alguns móveis e poderia ajudar muito famílias carentes que necessitam do mesmo móvel. ë uma pena que não esteja funcionando.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.