TSE detecta 18 mil doadores ilegais
Investigação inédita do TSE e da Receita Federal descobriu que 18,3 mil empresas e pessoas físicas fizeram doações de campanha ilegais aos candidatos a deputado, senador, governador e presidente da República nas eleições de 2006. Repasses feitos para candidatos por financiadores irregulares somaram R$ 328 milhões. Serão chamadas para dar explicações 13,7 mil pessoas físicas e 4.600 empresas, que podem ter de pagar multas e impostos sonegados. Mais.
A integração de outros órgãos é interessante, mas tem gente que aposta na lentidão e na ineficácia da justiça. Vejam o caso do processo da Operação Campo Fértil, que caminha célere para o terceiro ano de impunidade. O nome de Ricardo Barros é o primeiro aparecer no organograma que mostra como agia a quadrilha, está lá que ele recebeu R$ 400 mil de um político da região; o dinheiro não foi declarado nem à Receita Federal nem à Justiça Eleitoral e ninguém o incomodou até agora (ah, se fosse um microempresário!). Há também o caso de declarações falsas. Nas eleições de 2006, Barros declarou ser proprietário de fazenda e empresa de aluguel de carro, entre outros bens. Agora que foi intimado para devolver R$ 1,4 milhão desviados quando era prefeito descobre-se que não há patrimônio em seu nome suficientes para pagar a dívida - no entanto, ele banca a campanha de Barbosa Neto em Londrina...
3 pitacos:
ai minha nossa e sera que o ricardo vai devolver?
A canalhice é maior do que imaginávamos!
Tudo com o nosso suado dinheiro ...
CADEIA!!!
MUITOS ANOS DE CADEIA ...
MEU DEUS, SERÁ QUE ESTE PESSOAL DO MINIST´RIO PÚBLICO E DA JUSTIÇA ELEITORAL AQUI DE MARINGÁ ESTAVA SABENDO DE TUDO ISTO E NINGUEM SE PRONUNCIOU. DESCULPE... ´´E TUDO BRINCADEIRINHA MINHA, IMAGINE SE EU VOU DESCONFIAR DA FAMILIA BARROS...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.