26.3.09

Onde anda Wellington Andrade?

Imagino que o vereador deve estar envergonhado dos papelões que tem feito. Até quem era favorável ao veto do prefeito, quanto ao feriado, achou um absurdo a posição do edil. Primeiro defende com unhas e dentes, pede adiamento da votação, pois acha que o veto seria confirmado, depois vota a favor da manutenção. Feio, muito feio. Deve uma explicação. Procede a informação que levou cargos e levar cargos na Câmara significa, quase sempre, corromper-se? Levou prensa? O que aconteceu?  O mesmo vale para Bravin, se bem que este não foi, publicamente, tão incisivo na defesa do projeto e todos os que aprovaram primeiro de depois concordaram com o veto.
Dá para imaginar como este pessoal vai se comportar quando for votar a ‘reforma administrativa’ e a redução de cargos.

Akino Maringá, colaborador

5 pitacos:

Anônimo,  12:39  

Akino, meu avô, um homem sábio e honesto sempre dizia aos netos que os homens não nascem com estrela na testa, portanto identificar aqueles que eram nobres se constituia uma tarefa de Hércules. Nos aconselhava a cultivar um caráter reto e a ter uma personalidade sem predisposição para as corrupções que a vida oferece como uma forma de identificar aqueles que mereciam ser chamados de justos. É isso aí, caráter e personalidade altivas não se compram, mas algumas estão sempre a venda.

Anônimo,  12:41  

Realmente demonstrou ser um vereador sem linha.

Anônimo,  12:46  

O Welington Andrade e o Evandro Junior poderão ser chamados de VEREADORES PIPOCA.

Anônimo,  13:08  

OBRANDO OU GASTANDO O $$ QUE GANHOU PARA VOTAR CONTRA

Margot Jung,  16:43  

Quero agora, no momento lúcido,
gritar o necessário fato,
de que os treze ou treze
não nos diz nada além
do que você, caros convivas,
querem mostrar, encobrir, ostentar.
Criaram fotos coloridas,
comemorações festivas,
toques de tambores e atabaques,
para mostrar que somos
livres, felizes e aceitos.
Tolas mentiras!
(...)
Somos sim:
lascas de suor,
cortes de chicotes,
cheiro de fogão
entradas de serviço.
Precisamos fazer algo sim
para que ao invés
do paternalismo brutal
da gentil princesinha,
haja a liberdade
de podermos realmente
abrir a porta desta senzala
para fazer a festa da cor real
do som dos atabaques
de danças e corpos
que rasgarão a noite,
os tempos
no verdadeiro
canto da ABOLIÇÃO
que ainda não houve.

(José Carlos Limeira)

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