4.3.09

O retorno de Edmundo

 
 
Edmundo Albuquerque está de volta ao lar, depois de quase um mes zanzando pela Oceania. "A novidade é que encontrei finalmente nas minhas andanças os países ideais. Nada de fome, de mendicância, de violência, de desemprego, de analfabetismo, de instabilidade política e econômica, o paraíso sonhado pelos idealistas de um mundo igualitário. Nova Zelândia e Austrália. Além de ética e justiça social, uma beleza indescritível. Com quase 1.400 fotos na bagagem, e uma memória inigualável, quase que dá para escrever um livro", conta Edworld, que aparece nas fotos disfarçado de comandante do Diamond Princess e, em terra de cangurus, de cócoras com ele.

4 pitacos:

Anônimo,  20:43  

Um dos melhores investimentos pessoais é esse de conhecer outras culturas, pena que aqui em Mgá muitos ignorantes que andam de BM e Mercedes pensam que dinheiro é pra esse tipo de coisa, e continuam aqui na terrinha votando em Imperador e passando vergonha perto dos outros por morar em uma cidade que está citiada pela máfia Barros.

Anônimo,  01:21  

Pô, o Edmundo se esqueceu dos nativos da austrália, que até bem pouco tempo não eram sequer considerados gente?xx

Anônimo,  09:10  

Ele faz o que sempre gostou: passear.

Anônimo,  13:33  

Ao anônimo das 01:21. Hoje em dia os leitores desejam o máximo de objetividade por isso as notas são curtas. Quanto aos aborígenes, nativos da Austrália, que dizem os historiadores serem os mais antigos habitantes da terra, por pouco foram dizimados pela colonização inglêsa.Atualmente foram reconhecidos por Lei e são "indenizados" pelo governo. Uma boa parte deles se isolou, vivendo como sempre, em estreito contato com a natureza sem se contaminar com a modernidade. Outros se integraram à sociedade, estudaram e hoje fazem parte de diversos segmentos. Seu artesanato é riquíssimo e de rara beleza.São criaturas simples e muito agradáveis. É uma lástima o que faz a dominação estrangeira. Eles apenas com as suas lanças com as quais pescavam e caçavam. Os dominadores com fuzis e canhões. Uma covardia inominável. Obrigado ao anônimo das 20:43. Nós investimos na cultura pessoal invertendo o nosso ganho para viajar e procurar melhorar enquanto pessoas. Gado, terra, ouro e prata ficam quando partimos, pois ninguém leva nada deste mundo. O importante, pelo menos para nós é investir na alma.

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