Nada de relatório
Heine Macieira (PP), líder do prefeito, é vereador de primeiro mandato mas tem vícios de malandro velho: continua se negando a dar conhecimento aos seus colegas - e à sociedade maringaense - do teor do relatório técnico feito por servidores de carreira da Câmara Municipal de Maringá, onde informam o que poderia efetivamente ser cortado para fazer o Legislativo economizar. É uma pena, pois se elegeu criticando esses velhos hábitos de puxa-sacos do poder.
Ontem a vereadora Marly Martin Silva (DEM) prometeu: se o relatório não se tornar público, vai à justiça - como fez com o igualmente democráticol Silvio II, que até hoje se nega a repassar informações sobre algumas concorrências e o transporte coletivo da cidade. Heine foi orientado a respeito do assunto pelo deputado federal Ricardo Barros, que não quer cortar cargos no Legislativo para poder continuar mandando por lá, através do seu ex-desafeto Mário Hossokawa (PMDB).
4 pitacos:
Sugiro aos pacientes do médico-vereador, boicotá-lo, uma vez esse tipo de gente só reage se for feito pressão.
Tem tanto médico bom na City, entaum dêem um gelo no cara pra ele sentir.
Que bobagem! Heine Macieira é de competência ímpar. Se assim não fosse, não teria enganado mais de três milhares de eleitores - esse mensageiro inclusive! Além disso, desempenha seu papel de serviçal de forma muito dedicada, ainda que ao estilo brucutu que já o consagrou entre os colegas. A decepção e compensada pela certeza de que se trata de vereador de um único mandato – e deixará a cena para cair naquele ostracismo reservado aos aventureiros políticos. Uma pena, pois me parecia tão promissor... Mas vivendo e aprendendo!
Edivaldo Magro
Puxa começou mal, heim.
Esperava mais dele, me enganei.
Esse Macieira é daqueles que ajuda e muito, o cidadão cada vez mais se enojar da política. Bem como pessoa dizem que um verdadeiro estúpido, gente que trabalhou ou trabalha com ele que o diga.
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.