Motorista cumprirá pena em liberdade
Leandro José da Silva, de 24 anos, que atropelou e matou um casla de idosos, foi condenado a cinco anos, sete meses e 15 dias, em regime aberto, e vai cumprir a pena em liberdade. Ele também perdeu o direito de dirigir até outubro deste ano. O promotor Edson Cemensati disse que vai pedir a anulação do júri popular, alegando que duas das juradas eram alunas do advogado de defesa José Carlos Ragiotto, em uma faculdade de direito da cidade. Detalhes.
20 pitacos:
Definitivamente nós chegamos no fundo do pôço na questão assassino de TRÂNSITO. Senhores jurados, vão pra ponte que caiu!
assim fica dificil ter um transito civilizado, o cara comete uma barbarie e é punido com uma pena branda.
quer matar um desafato, atropele-o, você ficara impune.
E OS ASSASSINOS DO RACHA DA COLOMBO,ALGUEM LEMBRA DELES?
Esse ragioto é um cara totalmente xsdx, pois ele sabia que no corpo de jurados tinha duas pessoas que são suas alunas na instituição onde ele ministra aulas, mas ele preferiu ficar em silêncio para tirar vantagem dessa situação.
Me pergunto como que um cara desse consegue ser professor de direito? xx como que uma instituição de ensino superior contrata um advogado desse nível? como que a OAB vai se posicionar em relação a esse fato?
Bem com motoristas como esse que cometeu essa barbaridade e advogados como esse que o defendeu, só nos resta uma opção recorrer ao bondoso Deus e deixar a coisa rolar, estamos no fim dos tempos!!!!!!!!
O senhor tambem promotor, perder para o ragioto, vai dizer que ninguem sabia que ele teria duas alunas ali no jurado,bom, pelo ao menos vai ficar até outubro sem dirigir, ou se seja 7 meses RsRsRsRsRsRsRsRsRs... e lei brasileira
cabe denuncia junto a O.A.B., ele nao foi transparente e deveria ter informado que tinha duas alunas no juri e pedir substituição...que coisa feia.
torço para que o jugamento seja anulado, e que seja feita justiça de verdade, este cara tem que apodereçer na cadeia.
Infelizmente em nosso país, o crime no trânsito compensa. É uma pena........
Eziel - Maringá
Não há nada que torne suspeitas essas juradas. O fato de ser aluna do advogado em nada interfere na sua decisão. Se a promotoria tinha alguma dúvida em relação a isso, deveria tê-las recusado imotivadamente. Se não o fez, nem alegou qualquer suspeição antes de aceitá-las, não há nada do que reclamar. Quanto ao advogado, ele não agiu com qualquer violação ao código de ética. Engraçado o ministério público vir alegar isso. Não é incomum funcionarem jurados que são estagiários de promotor. Lamentável foi a manifestação do juiz. Com todo respeito, se ele não confia no Júri, porque exerce a função de Juiz Presidente dessa instituição? Porque não pede transferência para outra função? Demais a mais, não é condenando um motorista a vinte anos de cadeia que vamos resolver o problema do trânsito em Maringá, uma cidade com 1,5 carros por habitante em razão da total ineficiência do transporte público, um monopólio privado que a câmara teima em defender em nome do povo.
Assistam o filme O JURI. Agora meu comentário: Isso é uma vergonha. A la Casoy. Quem acredita em sociedade é porque nunca dependeu da sistemática que a envolve.
Jota
acho
que
a
justiça foi feita...........
tá de bom tamanho tudo !!!
A OAB, deveria suspender por tempo indeterminado o exercício profissional desse Ragioto, pois o que ele fez dá a nítida impressão de tentativa de ludibriar a justiça, que papelão um professor fazer isso. A família das vítimas deveria ingressar na justiça contra o Ragioto. Ragioto, renuncia ao caso, é melhor para vc. cai fora se você tiver um pouco de profissionalismo, imagina que você ou seus familiares poderão ser vítimas de motoristas como esse que esta defendendo e colocando em liberdade, esse caso é bem parecido com o Garotinho do Rio que foi arrastado por 7 km. Crime de trânsitos deveriam ser considerados como Hediondos,pois só assim a justiça seria justa.
Maringá Maringá, cidadezinha, promotor cego, advogado espertão, juri tapado.
Vou pro Rio de Janeiro, acho que lá tá melhor.
Se o casal de idosos mortos fosse um casal de ricos empresários que estivessem fazendo sua caminhada, o resultado seria o mesmo????????????????????
Quero aqui também perguntar ao Rigon, se ele tem alguma coisa para falar sobre o atropelamento e morte daqueles dois adolecentes proximo ao parque de exposição, também na Avenida Colombo, que a imprensa se calou como nada tivesse acontecido, e niguém falou nada, da imprensão que os meninos nem familia tinha, mais sabemos que não isso, mais sabemos que quem atropelou é filho ou parente de pessoas muito influentes e não poderia ser muito divulgado, SERIA INTERESSANTE VOLTAR À TONA TAL NOTÍCIA.
Não podemos nos calar, vários erros de uma justiça falida, não pode validar um muito + grave assassinato e o descaso. Esperto mesmo é quem tirou o foco de um assassino, para meros erros de protocolo. Cuidado povo de Maringa o assassino estará nas rusa em breve!
Novamente a justiça tarda e falha.
Cada vez menos é possível acreditar na instituição Deus.Justiça então nem pensar! E explico porque:
Ontém, logo que prolatada a sentença com a decisão que deixou impune um “inocente” que teve a coragem de tirar um corpo do seu carro dizendo: "essa porra não é nada meu" e "não me toca que eu tô armado"... as suas familiares chorando, e também o assassino, erguiam as mãos para os céus, em claro sinal de agradecimento... Agradecer a quem? A Deus?
Aonde estava este “coisa” quando permitiu a morte do casal que ia trabalhar e foi colhida pelo "inocente"? Será, que se fosse um dos filhos do Ragioto a alegação também seria de mera fatalidade? Será, Ragioto?
E agora,cadê os direitos humanos para consolar a família Pacífico?
Quando a polícia baixa a madeira em vagabundo, logo vem os defensores dos direitos humanos, ou devemos nos referir a "direito "dos mano""? E é só os mano quem tem direitos?
Cadê o direito da Família Pacífico em ver a Justiça alcançada? Naõ que a prisão de um vagabundo vá trazer os pais de volta, mas demonstrar que a sociedade tem resposta eficiente da Lei quando um grave ilícito é cometido.
Aonde estava Deus às 5:00 da manhá do dia 11/08/2008, quando o inocente, em uma trágica fatalidade, colheu o casal que ia ao trabalho? E foi colhido por um solícito cidadão que ia buscar um amigo na boate e teve a coragem de arrastar um corpo pelo pé dizendo "que a porra (o corpo da senhora Pacífico) não era nada dele"... Solícito com um amigo (que nem sabe o nome, nem apareceu no julgamento, nem mesmo tem o fone...) que não via há mais de dez anos e desumano com as vítimas que acabara de atropelar sem qualquer possibilidade de defesa?
Não bastasse, é inadmissível pessoas defenderem essa classe de vagabundos.
Por que na ditadura não havia tanta necessidade de cadeia? Acredito que, em razão do rígido sistema, o vagabundo que por ali passasse, não mais gostaria de retornar.
No entanto, a realidade hoje demonstra que as cadeias são verdadeiras colônias de férias para vagabundos.
Enquanto um trabalhador marca uma consulta e demora meses para ser atendido pelo sistema público de saúde, um vagabundo chuta a porta do cubículo onde está alojado e ato contínuo é atendido por um médico...
E ainda os presos vem fazer rebelião e pedir mais regalias?
Tem é que cortar ao máximo a moleza para vagabundo.
Cadeia tem que ser um lugar ruim. Ficar na memória do pilantra que, se cair em tentação, o preço é alto!
Parabéns ao Juiz, que, embora atado pela manipulação da Lei, tentou conscientizar os cidadãos presentes sobre a importância do voto.
Se um vagabundo, facínora, desumano foi colocado em liberdade, devemos este favor à Lei que são feitas pelos nossos políticos, os nossos escolhidos.
Para preso, acredito que cadeia tem que ser lugar ruim mesmo. Nada de visita, jumbo, benefício com visitas íntimas, enfim, cadeia é lugar para refletir na "merda" que fez e nunca mais querer voltar ali.
Cadeia tem que ser coisa para homem. Não aguenta cadeia, não faça rebelião. Vai para a rua, vire viado, vá ganhar a vida de qualquer outro jeito que não no crime.
Se é para desrespeitar alguma coisa, desrespeite o seu corpo, a sua vida. Deixe as pessoas honestas e que acreditam no trabalho viverem em paz!
Senhor anônimo das 09:45... há suspeição sim... sobretudo se o cara é professor e leva o caso aos alunos na sala de aula.
Caro anônimo 22:56, o art. 254 do CPP, que como vc deve saber, trata das causas de suspeição dos juízes, não faz nenhuma referência a esse fato. A suspeição, em regra, diz respeito a relação do juiz e as partes, e o advogado não é parte.
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.