Jurado sob suspeita
Segue para a fase final o julgamento de Leandro José da Silva, de 24 anos, que atropelou e matal um casal de idosos em outubro passado, em Maringá. Surgiu há pouco a informação de que integrante ou integrantes do júri seria (m) aluno (s) do advogado que defende o réu, José Carlos Ragioto, que é professor universitário. O assunto teria sido inclusive discutido em sala de aula. O fato chegou a ser citado pelo promotor Edson Cemensatti.
7 pitacos:
olha !!! tudo bem ele tem que pagar pelo crime que cometeu, mas o que revolta é o seguinte : como foi rapido seu julgamento???? e se fosse um jovem com um sobrenome de peso ? tantos crimes como esse que os processos estao parados nao andam...enfim.@#$%¨&*...eitaaaaaa brasil. a justica qd quer é rpapida.
Esses processos que demoram anos para tramitar, que envolvem pessoas da alta sociedade, possuem recursos para pagar pelos melhores e mais caros advogados. E outra coisa, os recursos (que, atualmente, servem mais para travar o andamento do processo) são muito caros para serem pagos aos tribunais, não pensem que tudo isso sai de graça. Acho essa cobrança absurda e inconstitucional, mas acaba agilizando os processos de quem não tem condições de pagar pelos recursos nos tribunais. Enfim, quem tem dinheiro, pode pagar por diversos recursos quase que infinitamente, o que sai bem caro e pode livrar o bandido rico da cadeia (pois sempre vemos casos de prescrição). Portanto, não é bem culpa da justiça, e sim da legislação e dos legisladores (políticos).
Espera aí,
se isto for verdade o julgamento tem que ser anulado, as pessoas do júri colocadas sob suspeição e escrachar o nome delas aqui no Blog do Rigon. A OAB deve tomar providências, enviar este caso à Comissão de Ética...
Afinal, a família Pacífico não merece passar por esta situação esdruxula.
O poder judiciário também foi desrespeitado nesse caso.
Ah, tem que divulgar também o nome da Faculdade q~ue possui um sujeito desse como docente.
A rapidez do julgamento se deve ao fato de não existiram recursos da defesa.
No caso de Fabiola os recursos subiram até Brasília.
O resultado deste julgamento é mais um incentivo à violência e impunidade no trânsito.
As ações como campanhas, radares, agentes e fiscalização rigorosa são um desperdício de trabalho e dinheiro públicos frente à impunidade reinante.
e o professorzinho de diretio em
que etica levar o caso pra sala de aula em ser que o sr juiz nao viu que tiha aluna do advogado no jurado... aluno ta vendido para o professor advogado
O promotor só viu isso depois, o advogado deu uma de espertão, o juri é uma vergonha ficou com dó do rapazinho.
Isso é Maringá.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.