16.3.09

Fusão Fafipa-UEM: a quantas anda?

O advogado Roberto Balestra, filho de Paranavaí, escreve artigo questionando as autoridades sobre a fusão Fafipa-UEM. "A iniciativa da formação da Comissão foi louvável. Deve ser respeitada, assim penso. Porém, não significa que a sociedade organizada tenha outorgado “plenos poderes” para que traga um bolo-pronto, com recheio-cobertura-e-cereja, sem ser precedido de audiência pública alguma. Afinal, o interesse neste caso não é público?", escreve.
Na íntegra.

3 pitacos:

Anônimo,  18:18  

Andam de maos dadas com o casuísmo. Aqui em Paranavaí nosso diretor da Fafipa se acha dono da instituição e procede de modo a seu próprio beneplácito. e lá em Maringá, a ex-diretora da UEM quer melar toda a fusão pq ainda não domina os funcionarios daqui, para garantir o voto destes no ano que vem, na eleicao para a direcao da universidade

Anônimo,  08:32  

Esta fusão é uma balela, seria a mesma coisa que ter uma fusão entre o time do Engenheiro Beltrão e o time do São Paulo, é um absurdo, Paranavai é uma cidadezinha pequena, na FAFIPA só tem o Dr. Anibal e mais uns dois professores que prestam, o resto não serve nem para dar aula em cursinho pré-vestibular, acordam jacus de Paranavai.

Anônimo,  11:37  

Todas as universidades têm compromissos com o desenvolvimento regional. Para atender esses compromissos no plano intelectual não implica em ter que se estabelecer estrutura administrativa dispendiosa e se submeter às demoradas decisões da sede. Quanto maior a estrutura, maior a burocracia e perda de agilidade.
As faculdades têm possibilidades de, com um menor custo, ter maior eficiência. Basta manter convênios e planos de cooperação com áreas afins das universidades para explorarem as potencialidades da cidade.
Para os que acham que é difícil compor um quadro docente hoje, reportem-se às três universidades estaduais do Paraná criadas em 1970, para analisarem e compararem a capacidade de sonhar e empreender.
Quanto menos uma faculdade for contaminada com o cunho politiqueiro eleitoral, melhor.
Ivan

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