Esperando
A sentença do rapaz que atropelou o casal de idosos está para sair. O conselho de sentença foi decidir após a citação de Mateus 5:7: "Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia".
23.3.09
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Proprietário se defende de acusações
Da Reportagem
O ex-deputado federal Valdomiro Meger (PFL/PR) esteve ontem em Cuiabá e disse que tem até março de 2001 para entregar o Residencial Esplanada, localizado na avenida Doutor Meirelles, no Tijucal, conforme está determinado em contrato. A obra está sendo executada pela Meger Construtora e Incorporadora, que segundo o ex-deputado pertence ao seu filho, Marcos Almendra Meger.
Ao participar do programa Baixada 40 Graus, na TV Cidade Verde (SBT), Meger disse desconhecer que as irregularidades citadas pelos condôminos eram tão graves. Cerca de 15 moradores estiverem presentes durante a entrevista. A construtora Meger também responde por irregularidades no Residencial Ana Maria, no CPA.
De posse de uma série de documentos e folders, a condômina e ex-síndica, Adélia de Souza, mostra que até hoje a construtora não entregou o play ground, quadra poliespotiva, churrasqueira, creche, salão de festa, piscina, gás encanado, entre outros. Sem falar que o residencial ainda não possui rede de esgoto e as duas caixas d’água de mil litros, não suficientes para abastecer os 12 apartamentos. Há também problemas no sistema hidráulico e o telhado é de amianto, não de cerâmica como prevê o contrato. Segundo os moradores, a Meger tem até fevereiro de 2001 para cumprir o contrato (com carência), prazo insuficiente para entregar todas as obras.
Além de acusar a Meger Construtora de não cumprir com o contrato, eles afirmam que materiais de baixa qualidade estão sendo utilizados na construção dos apartamentos, resultando em rachaduras e infiltrações nas paredes. Segundo os condôminos, seis blocos entregues (outros dois estão sendo edificados) foram construídos sem coluna (os tijolos são blocos de concreto) e a devida estrutura, o que aumenta ainda mais o medo de um possível desabamento.
Por sua vez, Meger acusou alguns moradores de não deixarem os mestres de obras fazerem os devidos reparos e disse que os apartamentos “foram entregues em perfeitas condições”. Ele argumenta ainda que a empresa passou por sérias dificuldades em função da inadimplência dos moradores.
Uma vistoria do Corpo de Bombeiros feita em 98 comprovou que as condições referentes à segurança contra incêndio são nulas, pois não possui o sistema preventivo contra incêndio. A vistoria foi feita depois de ocorrer um princípio de incêndio nos blocos 34 e 16. Uma outra vistoria ainda mostrou a necessidade de trocar a fiação de entrada e saída de 6 para 10 milímetros. Nos dois casos, nenhuma medida foi feita.
No último dia 13 de junho, a Meger foi fiscalizada e autuada pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) por não possuir profissional legalmente habilitado responsável pela empresa e, consequentemente, pelas obras e serviços realizados.
As irregularidades têm preocupado tanto os moradores que a maioria entrou na Justiça com rescisão contratual e deixou de pagar o financiamento (15 anos).
www.diariodecuiaba.com.br dia 18 de março de 2009
Sentença dada pelo juiz é de 5 anos, 7 meses e 15 dias, em regime semi aberto, o réu por ser primário e por tratar-se de crime de culpa responderá o processo em liberdade caso a ministério publico recorra da sentença ou a sentença seja anulada. Ainda no caso de permanecer a sentença proferida hoje o juiz trocara a pena de restrição de liberdade por penas restritivas de direito.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.