Corrupção e transporte coletivo
A revista Época, edição de 28/7/08, traz uma interessante matéria sobre corrupção envolvendo o ex Prefeito de Presidente Prudente (perdeu o mandato), e a forma original de transferir bens que teria obtido por corrupção. Agripino Lima doava-os, em parte, para um afilhado, um menino pobre de 5 anos, cuja mãe, uma ex empregada doméstica que sofre de ataques epiléticos vive com um auxilio doença e bolsa família de R$ 500,00 mensais. Questionado porque doara 3 casas avaliadas em R$ 250.000,00, em rebanho com cerca de 100 cabeças de gado, e uma caderneta de poupança de R$ 10.000,00 ao menino. Disse: ‘Adoro este negrinho. Tenho 76 anos de não vou levar dinheiro para o túmulo’. Por precaução, uma cunhada é procuradora de Leandrinho e administra seus bens.
Mas nem tudo que foi doado à criança partiu de Agripino. O Ministério Público descobriu que duas casas foram transferida por pessoas ligadas à TCPP, Transportes Coletivo Presidente Prudente, e logo após o então Pprefeito autorizar o aumento da passagem de R$ 1,80 para R$ 2,00. Desconfia-se que foi corrupção.
Fiquei pensando: Aconteceria algo semelhante em Maringá? Será que um dia saberemos a verdade? Difícil, acho que ela só aparecerá nas prestações de contas a Deus, com diz o prefeito Silvio II. Não podemos afirmar nada.
Akino Maringá, colaborador
2 pitacos:
Akino, seu bocudo, de que adianta fazer ilações ou correlações se os intelectuais estão alheios e descompromissados com tudo o que acontece de errado nos nossos municípios. E as instituições que aí estão, não estão nem aí. Laranjas ajudam a desenvolver a região ou não?
Ivan
Ivan, o bocudo é elogio ou crítica?
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