Blogosfera
O Centro Acadêmico de Direito da Universidade Estadual de Maringá, que leva o nome de Horácio Raccanello Filho, agora tem blog. Nele, ha até uma enquete para ver de onde vêm os estudantes de direito da UEM.
O Centro Acadêmico de Direito da Universidade Estadual de Maringá, que leva o nome de Horácio Raccanello Filho, agora tem blog. Nele, ha até uma enquete para ver de onde vêm os estudantes de direito da UEM.
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3 pitacos:
"A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal - ADPF manifesta sua irresignação com a informação de que jornalistas da revista 'Veja' tiveram acesso ao suposto conteúdo de material apreendido em investigação da Polícia Federal sobre os procedimentos do delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz a frente da Operação Satiagraha.
É preciso ser exemplar, quando se quer cobrar respeito ao Estado Democrático de Direito. Isso não é possível com a violação de uma investigação que tramita em segredo de Justiça.
Assim como não é compatível com acusações de escutas clandestinas baseadas em ilações e conjecturas sem apresentação de qualquer áudio ou outra prova material dos noticiados grampos telefônicos.
Não é aceitável que segmentos da mídia nacional se esforcem tanto em apurar os procedimentos do delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz sem dedicar, ao menos, igual esforço para a apuração dos fatos principais da Operação Satiagraha envolvendo o empresário Daniel Dantas.
Essa movimentação jornalística coincide com a apresentação do relatório da CPI das Escutas com o claro objetivo de forçar uma prorrogação e de indiciamentos até então não propostos.
Por fim, os delegados de Polícia Federal reafirmam seu compromisso com a necessidade de investigação de tudo e de todos os envolvidos na Operação Satiagraha, inclusive, se for o caso de prorrogação da CPI das Escutas, da autoria de mais essa violação de segredo de Justiça."
Rigon, eu gostaria de saber se vc está informado sobre a violência praticada por alguns dos integrantes da AAD - Associação Atlética de Direito da UEM, órgão ligado ao Centro Acadêmico.
Na madrugada do último domingo (08/03), no clube Olímpico, acontecia uma formatura do curso de Direito da UEM, tudo ocorria muito bem até às 05:00, quando um formando, integrante da AAD, subiu ao palco e começou a ofender um rapaz que estava cantando. As ofensas foram proferidas em razão do estilo do rapaz, que é conhecido como "emo", um preconceito absurdo.
A confusão se generalizou e poucos instantes depois era difícil saber o motivo das mútuas agressões.
A violência é algo irracional e rídiculo quando vinda de qualquer pessoa com qualquer formação acadêmica, mas quando a prática de atos ilícitos é realizada por operadores do Direito, pessoas que são doutrinadas à conhecer, obedecer (como todos nós) e primar pela aplicação da lei, pessoas de boa índole ficam indignadas com esse acontecimento.
Eu sinto muito pelos pais desses jovens que com toda certeza ficaram muito envergonhados dos seus filhos.
O que fica é a sensação de que falharam nesse processo de educação os pais, os professores e a sociedade que muitas vezes tolera essa atitude.
Rigon, denuncie este fato, averigue quem foram os culpados. Não deixe que esqueçam isso. A sociedade e os formandos que não se envolveram e que tiveram a sua festa destruída agradecem.
Eu também estava lá e vou dar a versão do que eu vi. Naquela turma de formandos tem um filhinho de papai que veio de Paranaguá. Seu nome me parece que é TORTATO, dizem que o seu pai já foi prefeito daquela cidade. Desde o início percebi que o referido bacharel era o formado que gostava de se aparecer naquela turma e tinha uma cambada que o acompanhava. Bem,aconteceu o seguinte: a banda resolveu dar uma colher de chá para um rapazinho que estava na platéia, o mesmo subiu para cantar uma música, neste momento o rapaz de Paranaguá subiu junto com ele e já começou a imitá-lo assim, puxou o cabelo de lado para imitar um emo e começou a fazer micagem com a mão, dando a entender quem o outro era gay. O rapazinho não deu bola para seu esculachador e continuou a cantar e estava cantando muito bem, inclusive a platéia resolveu aplaudí-lo. Neste momento, inconformado que sua esculachação não conseguiu humilhar o rapazinho diante dos presentes no baile, o rapaz de Paranaguá tomou o microfone da mão do rapazinho e começou a gritar que o mesmo era viado, só que ele não imaginava a reação do mesmo, pois levou uma na lata que caiu de cutrancado no chão. CONCLUSÃO: pois é seu Tortato, queria se aparecer humilhando alguém e apanhou de uma pessoa que tem a metade do seu tamanho. Que vergonha! agora depois disso o que seguiu foi o seguinte: Os seguranças tiraram o rapazinho do local para protegê-lo dos amigos do Tortato, só que eles sairam procurando pessoas aleatoriamente, talvez pensando que eram amigos do mesmo para bater. Dali a pouco, estavam todos brigando e no fim acabou bacharel brigando contra bacharel, acho que porque todos que estavam lá ou eram parentes, ou amigos dos formados, e nenhum deles iam aceitar seus colegas de classe bater em seus parentes ou amigos. Acho que a comissão de formatura desta turma devia processar o rapaz de Paranaguá e seus amigos que brigaram no baile, fazendo com que eles paguem pelo estrago que causaram no clube e em terceiros, inclusive acho que os formandos que não brigaram deveriam entrar com pedido de reembolso das despesas do baile e a comissao de formatura deveria receber deles, afinal a festa foi destruida.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.