24.3.09

Arquitetura moderna brasileira

Amanhã às 15h30, na 2ª Vara Cível de Maringá, acontece a primeira audiência no caso da Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz - que o prefeito Silvio II tem obsessão de ver no chão. Este blog vai reproduzir hoje e amanhã trechos de um parecer da UEM, feito em 2007 por dois doutores em urbanismo e patrimônio e um doutor em arquitetura, a propósito da discussão da preservação do prédio como patrimônio histórico da cidade. O primeiro trecho:

O edifício em questão constitui um exemplar significativo da chamada “arquitetura moderna brasileira”, caracterizada pelo rigor construtivo e funcional, na qual predominam as linhas horizontais, os pátios internos e a inserção da obra num entorno de jardins. Ao mesmo tempo, sua arquitetura apresenta as limitações e imposições da edificação de uma construção desse porte em uma zona de colonização pioneira, como era o Noroeste do Paraná na década de 1950. Por essa razão, o edifício apresenta traços característicos dessa arquitetura numa convivência harmoniosa com materiais característicos da região como a madeira empregada nos beirais, nas esquadrias e no piso, e na alvenaria com tijolos à vista, revestidos e elementos vazados.

2 pitacos:

Anônimo,  15:29  

Eu sempre achei o prédio da rodoviária muito lindo! Lembro quando tinha um restaurante lá e meus pais levavam a mim e minha irmã para lá jantarmos... era uma festa! A meu ver, o prédio ficaria perfeito para lá ficarem alojados (depois de reformas, claro) o CAC, a Artemar e uma feira permanente de artesanato, valorizando o cidadão maringaense e as empresas familiares. Seria um serviço a favor do trabalhador informal. O que deve ir ao chão é aquela praça em frente à rodoviária que o excelentíssimo prefeito só pensa em manter porque foi construída por seu pai, o Sílvio I...

Anônimo,  16:11  

Que o sr. Granado vá comprar um terreno no novo centro para construir seus empreendimentos e deixe o patrimônio do Maringaense em paz.

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