Terra Crua
Esses dias encontrei num dos sebos da cidade um exemplar do livro Terra Crua, de Jorge Ferreira Duque Estrada. É um dos melhores livros de história regional. Geralmente, esses escritos retratam a história do status, esquecendo-se do periférico, das vilas de chão batido, da truculência de alguns chefes políticos da época. Duque Estrada, apesar de pertencer ao meio, não se esquivou de mostrar fatos que faziam parte da vida daquela Maringá das décadas de 40 e 50. Os grileiros que, muitas vezes, utilizavam-se de porungas (cabaças) para por fim àqueles que resistiam. Amarravam-se as mãos para trás, a cabaça nos pés e jogava o cidadão no rio. O corpo boiava preso à cabaça.
Isso e muito mais está no belo livro de Duque Estrada. Vale a pena ler. Ah, na próxima edição da revista Tradição escrevo um artigo sobre o assunto.
Donizete Oliveira, jornalista e professor
2 pitacos:
HHOOOOOOOOÔ ANGELO
PERGUNTO
VAMOS TENTAR UMA DAQUELAS CABAÇAS ,
CONVIDAR O CRISPIN E O GRILLO PRA ROUBAR UNS PEIXINHOS QUALQUER LUGAR E
VAPT VUPT....CABAÇÃS NELES KKKKK
SEI NÃO SEI NÃO
ACHO NEM PIRANHA IA QUERER QUERER TERMINAR O SERVIÇO
FALANDO EM CABAÇAS E HISTÓRIA
TEM UMA DO JUVÊNCIO BATISTA
(ANTIGO MILITANTE DO VELHO MDB, AMIGO DE RENATO CELIDONIO, WALBER, RENATO BERNARDI, GRABOIS, SILVIO PAI, LAERCIO S. MAIOR, SFORNI,HORÁCIO E tantos outros...)
Entre uma branquinha e outra, filosofava:
QUEM NÃO PODE COM A BUTIJA, NÃO PEGA NA RODILHA
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.