Na Unitins, protesto contra salários atrasados
Nenhum servidor da Universidade do Tocantins recebeu o salário referente ao mês de janeiro deste ano. Indignados com a situação e sem saber os motivos pelos quais a folha de pagamento ainda não havia sido paga, os servidores realizaram, na tarde de ontem, uma manifestação contra o atraso. A pró-reitora de administração e finanças, Maria Valdênia Noleto comunicou aos servidores que o atraso nos salários seria em função do não repasse de recursos da Eadcon, que deveria ter sido feito na última sexta-feira. Como o repasse não aconteceu e não havia recurso disponível no banco, os funcionários não foram pagos. A Eadcon pertence a Carlos Amastha (Skipton/Aspen Park).
5 pitacos:
Rigon, o negócio do Amastha é raspar o tacho da Eadcon, uma vez que está implantando a EDUPOL na Colombia. Vide site abaixo.
http://www.elespectador.com/imagen-carlos-franco-amastha
A UNITINS e a FAEL que "se virem".
O sr Carlos Amastha esteve uma vez querendo comprar o CESUMAR, ofereceu uma misera quantia e não conseguiu nada... depois de alguns meses seu braço direito Valdir Almeida (responsável pela abertura dos pólos fechados pelo MEC) foi contrado para ampliar os pólos do CESUMAR... Dúvida: "Será que o Amastha vai comprar o CESUMAR?"
bem eles aidna tem o emrpego na cesuamr fomos mandado embora porque nao tem aluno no curso de enfermagem e outros cursos que nao abriu turma;; ta feio na cesumar
A fundação Universidade do Tocantins em parceria da Eadcon,divulga qeu temmaisde 110 mil alunos matriculados.Num breve cálculo suponhamos que a média geral das mensalidades é de 200,00!!! Quantos milhoes por mês? A falta de repasse implica no não pagamento da folha de pagamento!!! Quanto tempo a Eadcon não faz repasse ou a Unitins consome tudo com afolha dopagamento? Onde está a Grana de uma Instituição comoa Unitins que é Pública? O Ministerio Público Federal recomenda que As duas entidades também devem dar ampla divulgação das razões da suspensão dos cursos, suspender a cobrança das mensalidades e submeter o contrato de prestação de serviços educacionais à avaliação de comissão de especialistas designada pelo Ministério da Educação, além de proceder aos ajustes indicados para obtenção da aprovação do MEC quanto às obrigações assumidas pelo Educon/Eadcon no projeto de edução a distância. Caso não seja possível a adaptação do contrato, recomenda sua rescisão por causa das graves irregularidades apontadas na representação formulada pelo Ministério Público de Contas do Estado do Tocantins. Nesse mato tem coelho. Jácomeçou aparecer a ponta da orelha...
Como que vai ficar o processo seletivo da FAEL aqui em Maringá, no Sistema Avançado de Ensino Básico, da Av. João Paulino Vieira ? Nossa preocupação já era muito grande, deste que esse assunto veio a tona no http://angelorigon.blogspot.com/2008/09/mec-suspende-novos-alunos-na-eadcon.html
Agora vemos que realmente a coisa está de tornando realidade.
Nossas autoridades tem por obrigação de informar a grande massa de estudantes matriculados no ensino a distância sobre o futuro da EADCON, pois, pelo jeito, nós paranaenses seremos a "bola da vez".
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.