9.2.09

Delimitando terras indígenas

O presidente da Fundação Nacional do Índio, Márcio Augusto Freitas de Meira, assinou portaria nomeando cinco professores da Universidade Estadual de Maringá para integrar o grupo técnico que vai realizar estudos antropológicos, históricos, ambientais, fundiários e  cartográficos necessários a identificação e delimitação das terras indígenas Tekoha Araguajú, Tekoha Porã, ambas situadas em Guaíra, e terra indígena Tekoha Marangatu, localizada em Terra Roxa. O grupo é composto pela antropóloga Valéria Soares de Assis, coordenadora; pelos historiadores Lucio Tadeu Mota, Wilson Francisco de Oliveira e Sonia Regina Luciano; pelo engenheiro agrônomo Marcos Rafael Nani (todos da Universidade Estadual de Maringá) e ainda pela bióloga Mara Glacenir, pelos engenheiros agrônomos Giancarlo Burigo e Marcelo Luiz Chicati e pelo técnico agrícola Urbano Guzzo.
Os técnicos têm prazo de 12 dias para a realização dos trabalhos de campo, a partir de hoje,  outros 60 dias para entrega de relatório cartográfico, 90 dias para entrega de relatório ambiental e fundiário e 180 dias para entrega do relatório antropológico.

3 pitacos:

Anônimo,  10:05  

As vezes não entendo certas coisas. Como se pode nomear uma comissão para fazer levantamentos diversos, inclusive cartográfico e não convocar para essa comissão nenhum geógrafo. Será que engenheiros sabem fazer cartografia? Duvido.
Depois que os trabalhos ficam "mais ou menos" pois o que vai se fazer, é meia boca, só vamos lamentar e ficar com a sensação de bobos.

Val 11:13  

A Funai disponibiliza um profissional da própria instituição ou do Incra para esta tarefa. E além disso, os engenheiros sabem sim, fazer o trabalho de cartografia. Este não é um saber exclusivo da geografia. Os relatórios produzidos são documentos públicos para qualquer um conferir se são ou não "meia boca".

Anônimo,  19:32  

na verdade os geografos sao muito fracos em elaboração de mapas em áreas nao urbanas, por isso precisam dos agronomos

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