Manchete engana
Li na edição e hoje de O Diário a seguinte Manchete: ‘Maringá fecha o ano com superávit de R$ 49 mi’, o que sugere que este valor foi a diferença entre arrecadação e despesas, mas na verdade representa o que arrecado além do previsto. As despesas também aumentaram e na verdade o superávit efetivo ficou em R$ 10 mi, o mesmo valor que será gasto, a mais, em 2009 com aumento de CCs. São pequenos detalhes que podem levar o leitor menos atento a ter uma visão distorcida. Destaques para as palavras de Bovo: ‘Adotamos uma gestão fiscal responsável, que envolve planejamento, controle, transparência, responsabilidade e eficiência'. Meu comentário: transparência? Uns 40%, só aquilo que a lei obriga mesmo. Controle, pode até ter, mas não sabemos, o Zanoni não disse a que veio. O resto não vamos comentar. Sutilezas da notícia!
Akino Maringá, colunista
1 pitacos:
No meu entendimento, montaram em Maringá uma máquina de fazer dinheiro público virar dinheiro privado...
Pessoas de confiança em locais estratégicos, de preferência com problemas na justiça e sendo atendidas pelo departamento jurídico dos barros, sustentados pelos mesmos, com advogados sustentados por nós, contribuintes, como é o caso dos novos procuradores da câmara e prefeitura...
Montaram uma máfia perfeita e difícil de se derrubar, com tentáculos em todas as partes dos 3 poderes, executivo (inclusive Tribunal de contas), legislativo (com vereadores, dep. estaduais e federais) e judiciário (esse é o mais grave que, por conta da premícia de que ninguém é culpado, ou do esgotamento do processo, ou qualquer outra coisa, perpetuam processos contra os safos) que também estão nas mãos dos citados acima...
A imprensa, nem se fala... O tal deputado RB é sócio em rádio (o que é proibido por lei), manda em programas de TV e até no dono da TV, em troca de $$ favores $$ ... fazer o quê? ...
Difícil assim a gente tomar qualquer providência para mudar isso tudo... tá tudo dominado...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.