20.12.08

Um banco fora das normas de acessibilidade

De Vicente Lugoboni:
Falar em acessibilidade é um assunto que sempre mexe com os poderosos, e aqui em Maringá como em qualquer lugar do mundo não seria diferente. Afinal de contas o novo sempre assusta. Pois bem estou falando exatamente do Banco Mercantil do Brasil, localizado na avenida Brasil, bem no centro. Esse banco não possui acesso para pessoas com deficiências físicas, pois as escadarias são os maiores obstáculos que as pessoas encontram, foi construído faz um bom tempo e as Leis de acessibilidades ainda não existiam, mas os demais bancos procuraram se adequar a nova realidade, mas o Banco Mercantil do Brasil parou no tempo. E os poderes constituídos da cidade não enxergam ou fazem de conta que esse problema não existe.
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4 pitacos:

Anônimo,  14:46  

Os poderes constituidos da cidade neste caso porderiamos citar por exemplo o Corpo de Bombeiros (CBPM-PR). O cidadão comum que precisa montar um buteco pra vender cachaça tem que atender todas exigências do CBPM-PR para poder obter o Alvará de Licença da Prefeitura. No entanto para empresas de grandes porte parece que a Lei é diferente. Que tal se CBPM-PR utilizasse a mesma Lei que usa pra os pequenos e refizesse uma vistoria no Shopping Aspen Park e algum outros locais frequentados pelo grande público.

Anônimo,  17:57  

Vou abrir conta lá então...

Anônimo,  00:22  

na epoca que o procon era dirigido pelo wlisse maia, ele pois os fiscais pra visitar e notificar os estabelecimentos sem assessibilidade, e mandamos alguns representantes da nossa classe pra acompanhar os fiscais e este banco foi notificado e recebeu um prazo pra cumprir a lei de assessibilidade, não foi multado, não cumpriu e até hoje nós os cadeirantes não podemos ser atendidos no mesmo, não sei o que deu o processo, se foi engavetado ou se houve äcerto¨¨

Anônimo,  09:52  

Deve ter tido acerto sim, pois essa adminitração PP para eles tudo tem olhos $ vejamos a seguir:
A biblioteca pública esta sem acesso até hoje, cartórios como o do Name também Receita Estadual outra vergonha, Delegacia da Receita Estadual que funciona no mesmo prédio da Receita Estadual nem pensar então.
Os sanitários adaptados no terminal Urbano vivem sendo utilizados como depósitos de material reciclados e de limpeza também, na verdade, a cidade esta precisando de mais fiscais decentes, que não aceitam ser subornados, e fazem da profissão algo digno de dar orgulhos aos filhos, isso sim. Mas creio que se o setor de fiscalização fosse mais atuante certamente não veriamos tantas calçadas sendo invadidas por mesas e cadeiras. Tanto a polícia Civil como a militar também tem grande parcela de culpa em relação as calçadas aos seus olhos a contravenção vem sendo praticadas é comum vc ver nos bares instalações elétricas nas mesas com o pessoal jogando bingos. Mas as autoridades policiais não fazem nada para acabar com essa prática.

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