A PEC da encrenca
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Carlos Ayres Brito, disse ontem, por intermédio da assessoria de imprensa, que está preocupado com a aprovação da PEC que aumenta o número de vereadores no país. Ele ressaltou que a medida só poderia valer no mesmo ano se for aprovada até 30 de junho. A PEC seria uma resposta do Congresso a uma decisão do TSE de 2004, que reduziu em 8.528 as vagas nas câmaras municipais. Neste caso, a decisão foi proferida depois de 30 de junho e passou a vigorar no mesmo ano.
3 pitacos:
Rigon fiz as contas como se fosse aprovada a PEC o quociente eleitoral cairia para 7815 votos, levando em conta os votos validos de cada Partido ou Coligação, nos moldes do TSE, os novos eleitos seriam:
Direto -
Valter Viana
João Borri
Chico Caiana
Altamir
Entrariam nas maiores sobras
PP sobra de 7460 - Negrão Sorriso
PT sobra de 6780 - Aluisio Tuta
PMDB sobra de 6076 - Luiz Gari
PSDB sobra de 6038 - Marcia Socrepa
O Curioso é que a diferença entre a sobra que elege a Marcia (6038) e a Sobra que poderia fazer a segunda cadeira da Coligação PHS-PDT (5915) a qual não tinha eleito nenhum candidato é de apenas 123 votos ou seja um melhor desempenho de alguns candidatos desta coligação garantiriam mais um eleito ( Da Silva ) e a Marcia continuaria de fora.
para o anonimo das 14:37
que pena, achei que a editiiiiiiiiiiiiiiii ia vorta...hahahahahahahahaha
O mais engraçado é isso teve a assinatura presidencial não?
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