Frota maringaense cresce 10% em 12 meses
O crescimento da frota de automóveis em Maringá continua alto e pode superar o índice verificado em grandes centros. Em São Paulo, a média anual verificada até março último foi de 6,7%. Maringá, nos últimos 12 meses, registrou um crescimento na frota de 10% . Esse índice é observado desde maio, último dado disponível para efeito de comparação.
Em novembro de 2007 Maringá tinha 184.027 automóveis, de acordo com dados do Detran/Paraná. Novembro passado fechou com uma frota local de 202.496 unidades. Foram 18.469 novos automóveis neste período, uma média de 1.539 unidades/mês licenciadas na 13ª Ciretran.
De janeiro a novembro deste ano, a frota maringaense aumentou em 15.841 unidades, com média mensal de 1.440 carros. Março registrou o recorde: foram 2.446 veículos emplacados; fevereiro foi foi o mês com número mais baixo: 886 automotores. Novembro foi o terceiro mês do ano com menor número de licenciamento em Maringá; em relação a outubro, foram vendidos menos 500 veículos. Apesar disso, manteve-se a proporção de um veículo automotor por 1,60 maringaense, média maior que a de Curitiba (1,64), de Londrina (1,99), de Cascavel (2,1) e de Ponta Grossa (2,54).
Com o aumento da frota, há toda uma implicação na vida da cidade: o trânsito fica pior, o número de mortes nas vias permanece expressivo e, claro, a questão ambiental, com a poluição do ar e sonora. Daqui a pouco, como São Paulo, teremos que pensar numa política municipal de mudanças climáticas.
Em novembro de 2007 Maringá tinha 184.027 automóveis, de acordo com dados do Detran/Paraná. Novembro passado fechou com uma frota local de 202.496 unidades. Foram 18.469 novos automóveis neste período, uma média de 1.539 unidades/mês licenciadas na 13ª Ciretran.
De janeiro a novembro deste ano, a frota maringaense aumentou em 15.841 unidades, com média mensal de 1.440 carros. Março registrou o recorde: foram 2.446 veículos emplacados; fevereiro foi foi o mês com número mais baixo: 886 automotores. Novembro foi o terceiro mês do ano com menor número de licenciamento em Maringá; em relação a outubro, foram vendidos menos 500 veículos. Apesar disso, manteve-se a proporção de um veículo automotor por 1,60 maringaense, média maior que a de Curitiba (1,64), de Londrina (1,99), de Cascavel (2,1) e de Ponta Grossa (2,54).
Com o aumento da frota, há toda uma implicação na vida da cidade: o trânsito fica pior, o número de mortes nas vias permanece expressivo e, claro, a questão ambiental, com a poluição do ar e sonora. Daqui a pouco, como São Paulo, teremos que pensar numa política municipal de mudanças climáticas.
4 pitacos:
Vê-se também um aumento no número de infrações de trânsito. Os motoristas de Maringá estão cada vez mais ansiosos e tensos ao volante. Isso é um convite ao exagero e à imprudência. Os motoqueiros estão cada vez mais ousados, pagando um preço muito alto por essa ousadia. Além da mudança, urgente, no plano viário da cidade, é necessária uma mudança de comportamento ao volante. Dirigir pode ser muito prazeiroso.
Estes, são os emplacados em Maringá, existe também os que são emplacados em cidades vizinhas, caso de pessoas que tem empresas nessas cidades, mas residem e circulam em Maringá, contribuindo e muito para o número da frota.
Se o transporte público fosse dos piores, mas até que é razoável.
Já prometeram a alternativa, ainda viável, de construir um meio de transporte ferroviário. Cadê?
O pior de tudo é que o motorista maringaense é ruim, mas muito ruim...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.