Exposição ao risco
Uma pesquisa com motoboys de duas cidades paranaenses mostra que muitos destes trabalhadores dirigem mesmo se sentindo cansados. Para 84,4% dos 377 motoboys entrevistados em Londrina, o cansaço não impedia que eles seguissem com suas atividades. Em Maringá, o percentual foi de 71,4% entre os 500 trabalhadores pesquisados.
O estudo – feito pelas universidades estaduais de Londrina e Maringá – foi publicado na última edição da revista Cadernos de Saúde Pública, periódico da Fiocruz. De acordo com o artigo, trabalhar cansado foi a principal situação de risco no trânsito reportada pelos motoboys. O cansaço diminui os reflexos e a atenção e, por isso, pode acarretar acidentes por falhas humanas. Leia mais.
2 pitacos:
Rigon,
Neste momento estava andando no Parque do Ingá e constatei um fato que achei necessário denunciar. A PM está fazendo uma blitz nas imediações e colocou uma viatura ANK-3772 do 4 Batalhão em cima da calçada, ou seja, sobre a pista onde as pessoas fazem a caminhada. Com isso, só temos meia pista para andar e ainda corre o risco de depredação do patrrimônio público pois a viatutra é muito pesada para estsar naquele lugar.
Ouvi o discurso de um dirigente desses trabalhadores na Praça Raposo Tavares (que era matador de índios) na semana passada no qual ele afirmava que faltava vontade em Maringá para liberalizar a atividade e que na maioria das cidades do Paraná isso já havia acontecido. Isso é verdade? Não o matador de índios que isso é verdade, porém a liberalização?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.