CPI dos Laptops: TJ julga recursos
A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná julga na próxima terça-feira apelação no caso da condenação do presidente da Câmara Municipal de Maringá, João Alves Correa (PMDB), por descumprimento de ordem judicial, em 2006, no famoso caso dos laptops. O juiz da 4ª Vara Cível, Alberto Marques dos Santos, condendou-o ao pagamento de uma multa de 30 vezes o maior salário recebido por ele na presidência do Legislativo, por não acatar ordem judicial para abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a compra de 20 laptops superfaturados.
Os dois lados recorreram. Enquanto John Alves pede a anulação da condenação, o Ministério Público pede uma pena maior, incluindo a cassação dos seus direitos políticos.
7 pitacos:
quero ver o judiciário fazer valer suas sentenças.
judiciário bunda! ninguem respeita.
Nem vereadorzinho de comarca de primeira instância, quissá João Alves Correa, o "amigo do imperador"
FAÇO O QUE QUERO, AQUI QUEM MANDA SOU EU!
HEHEHEHE
VOTO SILVIO BARROS E VOTO JOHN NAS PRÓXIMAS ELEIÇOES...ISSO SIM É PODER, ISSO SIM É SABER MANDAR.
nada que uma mala de dinheiro não resolva
O Sr. João Alves Correa será cassado.
Logo após a sua cassação ele irá contar toda a verdade.
Imediatamente irá trabalhar no porto de areia.
Em 2050 quando todos tiverem mortos e enterrados a justiça brasileira prende os "malandros"!
OCARPETA DIRETO DO INFERNO
OS SUPLENTE IDEVAL E O GENTIL,NÃO TEVE AS CONTAS APROVADAS,QUEM ENTRA É O CRISPIM, JÁ QUE O LUIZINHO TÁ NA COLA DO HOSSOKAWA QUE REVIRAVOLTA....
vcs se esqueceram que o ricardo arruma advogado e da um jeito se o advogado nao der jeito o ricardo da jeito ele manda ele e o cara ele e a justiça hahahahahahahaha
estou sabendo que alguns destes rouba tops ou larapios tops ou lep tops sumiram, pelo que me falaram estão faltando 5 deles, evandro junior te elegi pra fazer a diferença, por favor ao assumir pessa conta dos mesmos, alem de custarem tão caros e ainda sumirem, isto é o fim
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.