2.12.08

Contra a lei seca das faculdades

Foi aprovado na última quinta-feira, em primeira discussão, o projeto de lei de autoria do Executivo, assinado pela vereadora Edith Dias (PP), proibindo a venda de bebidas alcoólicas a 150m dos estabelecimentos de ensino superior de Maringá. O projeto foi aprovado com 7 votos, votando contrário apenas os vereadores Mário Verri e Humberto Henrique (PT). Segundo Verri um projeto semelhante a esse já havia sido proposto esse ano e os vereadores decidiram adiar a votação por entender que isso devia ser acordado com os comerciantes. “Além de não haver uma discussão com a categoria, o projeto foi apresentado em regime de urgência sem que pudéssemos analisar”, explica Verri que irá votar contrariamente na sessão de hoje. “Não concordo com essa proibição, pois não atinge só os estudantes, que podem buscar bebida em outros lugares e sim os donos dos bares”.

(Da Assessoria)

7 pitacos:

Anônimo,  19:20  

Cada coisa viu tanto projeto util para fazer e esse povo votando lei seca a 150m das faculdades e universidades, faz um projeto pra limpar os bueiros pois quando chove tem ruas e areas baixas viram rios, vão cuidar do caso do Tarumã, vai cuidar da saúde do hospital municipal, abre concurso pra médicos, professores e coloquem um salário justo com essas classes, com plano de carreira descente no meu Ponto de vista esse projeto é desnecessário tem educação e saúde são primordiais e outra parece que nosso prefeito ganha direito de patente nas ATI´S quando algum municipio do Brasil resolve construir uma ....

Anônimo,  19:55  

Pois é são esses futuros estudantes que terão tbm fazer esses projetos,eles serão o futuros medicos e enfermeiros do hospital municipal, professores dos nossos filhos. Não que eles não possam ter seus direitos de víciados alcoolicos, desde que não venha prejudicar terceiros. Laçados pessoas, deixando cacos de vidros na beira da rua, etc

Anônimo,  20:28  

Tduo que envolve saúde pública e educação é útil, anônimo das 19:20. Até acho que você é butequeiro. Esse projeto apresenta duas grandes falhas: proibe venda de bebidas alcólicas por estabelecimentos situados a até 150 m do PORTÃO PRINCIPAL da escola, faculdade etc e não atinge estabelecimentos que já existiam anteriormente ao estabalecimento de ensino. Ora, como estamos no Brasil com essa Justiça que conhecemos vai ser muito discutível qual é o portão principal de uma escola/faculdade e o estabalecimento antigo vai valer OURO. O assunto é bebida alcólica que faz o estudante matar aula, beber no bar e depois voltar para responder chamada. Isso se dá em função da proximidade do boteco.

Anônimo,  21:25  

e a Edith sendo pau mandado do john..... nao faça isso Edith, de valor ao seu carater, esse projeto ja existiu, e foi tirado para o john nao se queimar....

Anônimo,  21:36  

deixa ver se eu entendi: são 15 vereadores, e o presidente não vota... restam 14

7 votaram contra, então, não deu maioria, e se não deu maioria, o projeto não foi aprovado, a não ser que o presidente votou como minerva, e deu o oitavo voto.

foi isso que aconteceu?

Anônimo,  10:06  

Tenho pena dos comerciantes que sobrevem disso, alguém pensou neles? Acho que não. E outra coisa, vai adiantar? NÃO! Simplesmente a galera vai comprar a bebida e beber em casa, na calçada, nas repúblicas...
Não consigo entender porque querem reprimir tanto os estudantes da UEM, cada um tem o livre arbítrio pra escolher o que quer fazer da vida. Se querem beber, que bebam. Se não querem, não são obrigados só por exsistr um bar perto da universidade. Pode até ser que a pessoa mate aula pra bebr e depois volta pra responder chamada. Pode ser que ele passe de ano. Mas cada um sabe da sua vida. Se ele escolher esse caminho sabe das consequências depois.
Eu realmente sinto muito pelos donos de bares, etc.

Como eu li em um comentário aqui no blog.

O mundo está ficando chato, vou mudar pra Marte.

Anônimo,  20:14  

É que nós vivemos num país de baderna. Vá ver se no primeiro mundo é assim? Lá as coisas são levadas a sério, e pode até ser que seja chato. Mas nós queremos ser um país desenvolvido ou não? Se não, deixa como está...

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