Complicação
Reportagem de capa de O Jornal, de Palmas (TO), na edição de 14 a 20 deste mês aborda a parceria complicada entre Eadcon e a Universidade do Tocantins, a suspensão de vestibular na Unitins e a decisão do Tribunal de Contas daquele Estado de fazer uma auditoria no convênio entre as duas partes, por suspeita de irregularidades. São três páginas sobre o assunto. A Eadcon é presidida por Carlos Amastha.
2 pitacos:
Esse Amastha não tem mais jeito. Realmente é o "campeão" dos rolos, mas, convenhamos, sempre levando a melhor. Vejam o ASPEN PARK Shopping.
Pelo visto na reportagem, a EADCON contratou a UNITIS para dar suas próprias aulas a seus ( da Unitins) alunos, com seus professores, cobrando em média uma mensalidade de R$185,00, tendo 92.000 alunos matriculados. Desse total arrecadado, a EADCON fica com 74% e a UNITINS com 26%. Isso que é negócio, pois o "gringo", com o "filé mignon" fatura algo como R$151,o milhões/ano, e a UNITINS, com o "osso", fatura R$53,0 milhões. E agora, nós, pobres alunos matriculados no sistema de educação a distância, COMO FICAMOS ?????????
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.