Velas
Na semana passada fui duas vezes ao Cemitério Municipal de Maringá, para limpar o túmulo onde se encontram meus avós e meu pai, e no Cruzeiro conheci uma senhora que há 16 anos recolhe restos de velas queimadas por ali. Há alguns anos ouvi de um comprador de parafina que essa prática é comum em Maringá e agora ouço numa reportagem de Marrom, na Cultura AM, que cerca de 80 famílias recolhem parafina no cemitério. Hoje há compradores de Maringá e de cidades da região, que pagam até R$ 1,40 pelo quilo do produto, que segue para reciclagem (dá até pra fazer em casa). A senhora do Cruzeiro disse que certa vez chegou a vender mais de meia tonelada de restos de velas.
4 pitacos:
trabalho honesto.
Fico feliz cada vez que vejo algo sendo reciclado. Não imaginava que haveria algo a reciclar em um cemitério além dos próprios humanos, como fez o Dr Victor Frankstein, personagem de Mary Sheley.
ate que enfim uma pratica pagã do catolicismo romano esta dando lucro a alguem
OM EXISTIR PESSOS ASSIM
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.