Sinead pede mais precaução ao MEC
A decisão do MEC de desativar 1.337 postos de ensino de graduação à distância provocou reação do presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Educação a Distância, Nildo Ferreira, que enviou uma carta ao MEC, pedindo mais precaução nas avaliações dos cursos, a fim de evitar “uma devastação desnecessária” das instituições.
Na carta, Ferreira declarou que “os padrões de qualidade definidos pelo MEC na definição dos pólos precisam ser levados em consideração tanto na hora da autorização dos cursos, pelo Conselho Nacional de Educação, quanto pelas instituições educacionais na implantação dos pólos, para que esta modalidade possa ter da sociedade todo o respeito”. Leia mais.
De acordo com gente da área, graças à omissão do MEC os polos de atendimentos foram se ampliando sem a devida fiscalização e auditoria governamental. Agora, acertadamente, a Secretaria do MEC tomou a rédea das coisas, e fechou 1.280 pólos da Unitins/Eadcon (86% dos existentes), por total falta de infra-estrutura. Tais pólos estão, na sua grande maioria, situados no Paraná e Tocantins. Há uma grande preocupação dos estudantes matriculados. A Eadon divulgou nota sobre o assunto.
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