a votação parece ter sido 29 X 23, pró-paridade, mas eram necessários 2/3. destes 29, 14 foram os votos de alunos e servidores administrativos. Portanto, a votação entre docentes foi 23 X 15 contra a paridade.
é uma vergonha para uma Instituição que diz ser a melhor do Paraná. Melhor em quê? para ser boa, tem que ser boa em todos os sentidos. Tem gente que precisa por a "barba de molho" (bem, essa pessoa não barba...) porque, a partir de hoje, começou a perder a eleição de REITOR(a) para daqui a dois anos. É ver para conferir. Vamos lembrar do ex-Reitor Angelo que fez aquela "cagada" e a mesma "cagada" se repetiu hoje. Depois não vão chorar.
Sabem qual a única (a meu ver) responsabilidade de um professor na UEM? é chegar no horário quando vai dar aula. Só. E quando vai, porque sei que tem departamento que o professor faz um ano que não põe o pé na UEM. Para assinar o aviso de férias tem que ficar chamando em casa. Isso é ser professor de uma instituição que se diz a melhor do Paraná? Promotor Cruz, dá uma chegadinha na Enfermagem (bloco 1)e confira a lista de professores e veja a carga horária e depois vá de sala em sala conferir quem está trabalhando. Faz isso, faz. Moralize a UEM neste aspecto.
Parabéns ao sindicato que trouxe a tona novamente esta discussão e parabéns também pela mobilização. Vocês cumpriram seu papel, agora o ônus é de quem votou contra a DEMOCRACIA.
É uma pena a UEM ser uma Universidade tão conservadora. Apesar do excelente discurso do Vice-Reitor Mário Azevedo, a favor da paridade, os Conselheiros não acataram o pedido.
É a única instituição pública de ensino superior no Paraná (e talvez, do Brasil), que não tem paridade de voto na eleição para Reitor.
Usaram o critério da Lei de Diretrizes Básicas da Educação (70-15-15 - usada exclusivamente para decisões de caráter educacional)para a eleição de Reitor (que é um cargo essencialmente administrativo, ou seja, resolve também questões de ordem técnica).
A UEM está virando uma sucata: -Equipamentos e veículos de manutenção caindo aos pedaços, mas os carros que servem o Reitor e os professores são 0Km, top de linha. -Falta material para manutenção em todas as áreas - mas o Conselho de ADministração - composto de 70% de professores - não libera verbas para compra de materiais )básicos até), e depois vem reclamar das suas "condições de trabalho" que eles mesmos criaram (daí para "sair de férias" o anos todo é um pulo).
A coisa já estava armada bem antes. Começou lá atrás quando da votação da reforma. Se fosse votado como todas as outras matérias, poderia ter passado com maioria simples dos votos mas, os ralatores traindo as categorias, funcionários e alunos, passaram no bolo e não votaram a proposta da paridade. Agora ia ser muito mais dificil e eles sabiam disso, pois dois terços numa categoria tão medíocre e conservadora quanto os professorees da UEM, não passaria nunca. Agora eles, os relatores, ficam fazendo cara de arreendidos, puros lobos em pele fétida de cordeiro.
Teve professor se escondendo atras de decisão do Departamento para mascarar seu voto contra a paridade, outros mesmo tendo decisão do Departamento para votarem a favor,votaram contra a paridade, como é o caso da profª. keiko(minuscula mesmo...), no tamanho e no caráter.
Se tivermos que descer o cacete tem que ser em um professor chamado Osvaldo Ferrarezi, ex-conselheiro no COU. Esse, a mando do ex-Reitor Gilberto Pavanelli, foi o que fez o pedido dessa disparidade (70 15 15) e a cagada se consumiu.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
16 pitacos:
Rigao: vc tem a lista dos votantes e seus votos por favor?
Não, mas disponibilizo assim que conseguir.
a votação parece ter sido 29 X 23, pró-paridade, mas eram necessários 2/3. destes 29, 14 foram os votos de alunos e servidores administrativos. Portanto, a votação entre docentes foi 23 X 15 contra a paridade.
é uma vergonha para uma Instituição que diz ser a melhor do Paraná. Melhor em quê? para ser boa, tem que ser boa em todos os sentidos. Tem gente que precisa por a "barba de molho" (bem, essa pessoa não barba...) porque, a partir de hoje, começou a perder a eleição de REITOR(a) para daqui a dois anos. É ver para conferir. Vamos lembrar do ex-Reitor Angelo que fez aquela "cagada" e a mesma "cagada" se repetiu hoje. Depois não vão chorar.
Sabem qual a única (a meu ver) responsabilidade de um professor na UEM? é chegar no horário quando vai dar aula. Só. E quando vai, porque sei que tem departamento que o professor faz um ano que não põe o pé na UEM. Para assinar o aviso de férias tem que ficar chamando em casa. Isso é ser professor de uma instituição que se diz a melhor do Paraná? Promotor Cruz, dá uma chegadinha na Enfermagem (bloco 1)e confira a lista de professores e veja a carga horária e depois vá de sala em sala conferir quem está trabalhando. Faz isso, faz. Moralize a UEM neste aspecto.
Parabéns ao sindicato que trouxe a tona novamente esta discussão e parabéns também pela mobilização. Vocês cumpriram seu papel, agora o ônus é de quem votou contra a DEMOCRACIA.
Parece que teve troco
É uma pena a UEM ser uma Universidade tão conservadora. Apesar do excelente discurso do Vice-Reitor Mário Azevedo, a favor da paridade, os Conselheiros não acataram o pedido.
Na mesma reunião os alunos e funcionários votaram contra ou se abstiveram à alteração no regimento geral!
É UMA VERGONHA!
É a única instituição pública de ensino superior no Paraná (e talvez, do Brasil), que não tem paridade de voto na eleição para Reitor.
Usaram o critério da Lei de Diretrizes Básicas da Educação (70-15-15 - usada exclusivamente para decisões de caráter educacional)para a eleição de Reitor (que é um cargo essencialmente administrativo, ou seja, resolve também questões de ordem técnica).
A UEM está virando uma sucata:
-Equipamentos e veículos de manutenção caindo aos pedaços, mas os carros que servem o Reitor e os professores são 0Km, top de linha.
-Falta material para manutenção em todas as áreas - mas o Conselho de ADministração - composto de 70% de professores - não libera verbas para compra de materiais )básicos até), e depois vem reclamar das suas "condições de trabalho" que eles mesmos criaram (daí para "sair de férias" o anos todo é um pulo).
A coisa já estava armada bem antes. Começou lá atrás quando da votação da reforma. Se fosse votado como todas as outras matérias, poderia ter passado com maioria simples dos votos mas, os ralatores traindo as categorias, funcionários e alunos, passaram no bolo e não votaram a proposta da paridade. Agora ia ser muito mais dificil e eles sabiam disso, pois dois terços numa categoria tão medíocre e conservadora quanto os professorees da UEM, não passaria nunca. Agora eles, os relatores, ficam fazendo cara de arreendidos, puros lobos em pele fétida de cordeiro.
Que é isso? A muierada da UEM não podem mais parir? Que coisa de louco, meu Deus! Espero que eles não transfiram a responsabilidade para os homens.
Ô COU!
Ô REITORIA!
SEM PARIDADE NÃO HÁ DEMOCRACIA!
UEM como sempre andando para trás. Democracia parece não ser o forte da instituição e de boa parte de alguns representantes dela no conselho...
Teve professor se escondendo atras de decisão do Departamento para mascarar seu voto contra a paridade, outros mesmo tendo decisão do Departamento para votarem a favor,votaram contra a paridade, como é o caso da profª. keiko(minuscula mesmo...), no tamanho e no caráter.
Se tivermos que descer o cacete tem que ser em um professor chamado Osvaldo Ferrarezi, ex-conselheiro no COU. Esse, a mando do ex-Reitor Gilberto Pavanelli, foi o que fez o pedido dessa disparidade (70 15 15) e a cagada se consumiu.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.