3.11.08

Falta de conscientização

Enviado por leitor, na última sexa-feira:

Na avenida Kakogawa, próximo ao balcão da Acema, ao lado de um ferro-velho de construção, um caminhão Volkswagen 3/4, placas AAI-6828, estava despejando carcaças de computadores em um terreno balvio. Povo sem conscientização, tanto se fala sobre dengue. Liguei na prefeitura, não atenderam por ser ponto facultativo, depois liguei no Saop e o atendente Luiz disse que mandaram alguém para verificação. Passaram-se 40 minutos, o caminhão descarregou, telefonei novamente e o atendente Amaral disse que ele (Luiz) havia saído para almoçar e que não poderia fazer nada, a não ser anotar a placa.

[Resta esperar que o poder público tenha tomado providências e não contribuído para que algumas pessoas continuem sem conscientização]

6 pitacos:

Anônimo,  15:04  

VC ANOTOU A PLACA ?

Anônimo,  15:14  

Isto é absurdo, mas também é responsabilidade do município. Explico: o que devo fazer com um televisor antigo, que não tem mais manutenção?
O serviço de coleta de lixo não leva... o que que eu faço?

Computadores é uma situação parecida. A cpu pode ser vendida por R$0,18 o Kg, mas o monitor de vídeo não querem nem de graça...

Anônimo,  15:20  

É absurdo descartar lixo assim, mas a admisnistração municipal tem sua parcela de responsabilidade.

Explico:
se este caminhão tentasse ir até o lixão para descartar seria barrado.

se chamasse o serviço de coleta, não seria atendido.

se enfim deixasse na rua, para o serviço de coleta apanhar, também não seria recolhido.

Enfim, é algo que precisa ser discutido e definido pelo poder público.

Anônimo,  16:50  

PARA O ANONIMO DA 15:25

SO QUE SE FOSSE LIXO COMUM, ELE PODERIA ESTAR JOGANDO AOS POUCOS E O LIXEIRO LEVARIA, MAS PELO JEITO NAO É POR SE TRATAR DE UM CAMINHAOZINHO CHEIO.

Valter T. Dubiela 18:03  

O lixo de informatica é um dos mais complicados a dar uma destinaçao adequada. Os compenentes contém chumbo, mercúrio, estanho, cobre, que podem dar um bom preço de revenda mas também sao super poluentes tanto para quem os maneja quanto para o ambiente.
A desmontagem exige mao de obra especializada com equipamento de segurança. Grande parte deste lixo era exportado para a China como lastro (os navios levavam lixo e traziam mercadorias), onde a mao de obra é barata, abundante e sem proteçao nenhuma social.
No Quebec existem ONGs que recompoem os computadores e os enviam pra Africa, num projeto de transferência tecnológica, que, apesar de transferir uma parte do lixo do primeiro para o terceiro mundo, os ajuda a recuperarem o atraso. Para se ter uma ideia, existem universidades onde o estudante do curso de informatica chega a receber seu diploma sem nunda ter trabalhado num computador.
Um projeto similar foi realizado na Université de Montréal, quando conseguiram verba para trocar os computadores dos professores por lap-tops. Todos os desktops foram reciclados, completando um novo laboratorio ou equipando as salas de estudantes do doutorado.
Acho que no Brasil, antes de computadores no lixo, deveriam pensar programas pareceidos, para recupera-los e reutiliza-los nas escolas ou nas universidades com programas gratuitos. Sem dúvida que seria muito mais barato e menos oneroso para o ambiente.

Anônimo,  14:19  

ATÉ HOJE NAO FOI TOMADA NEHUMA PROVIDENCIA SOBRE OS EQUIPAMENTOS JOGADOS EM UM TERRENO BALDIO NA AVENIDA KAKOGAWA AO LADO DO MATERIAS USADOS GG. NEM COM,PROTOCOLO A PREFEITURA DA UM RETORNO

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