Má-ringá
No ano passado, a Polícia Federal solicitou que a delegacia da Receita Federal em Maringá investigasse a realização de vários sorteios de automóveis sem o devido certificado de autorização da Caixa Econômica Federal. Em 2007, o nome do Provopar foi usado no bingo, realizado com a presença de parte da chamada "alta sociedade" maringaense (passado mais de um ano, diga-se, o Provopar ainda não recebeu um tostão). A investigação, porém, não foi tão célere quanto aquela que a PF contra este jornalista, apenas por ter dado uma informação sobre plantio de maconha veiculada em outro blog.
É que os mesmos promotores dos bingos irregulares - também denunciados há mais de dois anos à Polícia Civil, que teria aberto um inquérito - agora anunciam a realização, em novembro, de mais um "evento". Desta vez, perdeu-se a vergonha mesmo: vão bingar R$ 20 mil em dinheiro vivo. O "convite" custa R$ 1 mil.
[Até tempos atrás, o bar de ponta de vila que se aventurasse a fazer o bingo de um frango assado tinha que enfrentar a polícia e o MP...]
2 pitacos:
Existem muitos que vivem da ilicitude dos Bingos - QUE AINDA EXISTEM NA CIDADE. E dos bingos conhecidos, iguais aos citados pelo blog.
Por falar nisso, como anda os da "AMI" do Sr. JB Mariano?
Pois é Rigon,infelizmente a lei só é severa contra os pobres,agora quem tem um pouco de influência ou vive para a sociedade como se fosse rico não é penalizado como deveria ser!!!Fazer oque?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.