Fetiche
Dica do professor Itamar Flávio: este artigo, O Fetiche do Capital, de Paulo Roberto de Palma, no Espaço Acadêmico. É um texto que chama a atenção para o fato de que O Capital,o livro que mais influênciou as sociedade contemporâneas, nunca teve consistência na realidade nem no século XIX.
11 pitacos:
Interessante. O mesmo ocorreu com a obra de Galileu; com a obra de Van Gogh; com a obra dos irmãos Bohr (da física quântica); com Jesus Cristo. A lista é bem grande.
Rudá Ricci
Itamar... sei sei... a indicação vale tanto quanto uma indicação da biblia para os evangélicos!
O capital de Marx é o livro mais vendido na Europa hoje. Lamento que o conservadorismo desses professores reacionários continue com o mesmo bla... bla... de sempre. Pseudo-liberais sem consistência na realidade do século XX e XXI.
Ita-mar a pior.
É mesmo interessante. A mão invisível do mercado apareceu nos EUA, a mão dos banqueiros e foi o Marx que errou. Esses neoliberais ou são tontos ou é a má fé.
Agora, ganhar salário em uma universidade pública fazendo o discurso privatista/neoliberal é uma grande INGRATIDÃO COM O BOLSO DOS OUTROS.
Desculpe-me, mas esse Espaço Acadêmico publica cada M. hein, o Ozaí é muito "democrático", por isso serve à direita, é lamentável.
Quem é este Paulo Roberto para criticar MArx? Por que ele e o neoliberal Itamar não explicam a crise do neoliberalismo? A falência desta ordem que aí está?
Por que o Itamar não vai estudar, tentar um doutorado em vez de ficar fazendo M.?
Muito me admira um professor com a popularidade que tem sugerir que o Capital é uma obra inexpressiva,independente do posicionamento e da ideologia do intelectual(ou do pseudo intelectualóide),creio que todo pesquisador honesto(seja de direita ou esquerda)deve considerar a importancia da obra,mesmo que seja parcialmente,já que nenhuma obra contém uma formula de toda sabedoria humana..Marx mesmo era contra isso..
O fato é que o professor Itamar é um militante de uma direita reacionária,de extrema direita,com uma visão totalmente unilateral e embriagada por um "ideologismo" doente e histérico...Na minha opinião um péssimo profissional,e quem te viu quem te vê né,o cara andava com um brochinho do Stálin(pensando por esse lado nem é tão contraditória sua postura),na verdade só mudou de lado,sempre foi um admirador do fascismo..
Pois é, moçada nunca consegui portar um broche do Stálin. Apesar de ter sido tesoureiro do PCB (quase todo mundo tem seu passad sujo)nunca recebi tal distinção. Quem portava eram os militantes da UNE que pertenciam ao PC do B. O PCB já havia aceito a crítica de Nikita...rs. Mas... vamos lá continuem destilar o veneno. rs...
Pois, é!
o DIFÍCIL é quando o presente é sujo e imundo... Quando os neoliberais estão a borrar-se com esta crise infernal do sistema capital. Quando o indivíduo confunde-se com o cão ao lembrar-se que Hayek está a chorar clamando pela intervenção do Estado.
Caro Rigon, do Professor Itamar pode-se esperar de tudo o que negue a luta dos trabalhadores em uma sociedade de classes? Ele é liberal convicto... acredito que essa crise deve ter deixado muito tristo, chorando, para poder se expor e falar desse artigo, que está na revista acadêmica da UEM... muito triste com o fim da era liberal... e traz um artigo de um leitor que nunca compreendeu o que é viver em sociedade.
Se o Estado aplicasse o que esse sujeito que se autoproclama professor defende, ele estaria no olho da rua no dia seguinte.
Se um dia ele parar de mamar no Estado e resolver trabalhar na iniciativa privada com certeza volta a ser da extrema esquerda.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.