12.10.08

A caça ao poder tem limites

De Augusto Nunes, no JB de hoje:

Quem fez as pazes com Fernando Collor, Renan Calheiros ou Paulo Maluf não é homem de guardar ressentimentos. Mas Lula nunca perde a chance de chutar quem pede perdão de joelhos. Foi o que fez com o candidato a ministro Mangabeira Unger. É o que agora faz com o candidato a prefeito do PMDB [no Rio]. O que terá escrito na carta ao presidente, que jura não ter enviado, mas diz que será tratada como assunto particular caso chegue a Lula? O Brasil quer saber, por exemplo, se o candidato Paes acha que o mensalão aconteceu ou só existiu na imaginação do deputado Paes.
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2 pitacos:

Anônimo,  15:15  

Nesse aspecto (e em muitos outros) a política, embora necessária, é uma coisa vergonhosa, nojenta, abominável, e, quem pensava que o PT, outrora paladino da moral e da ética, caminhasse ao largo dessa fedetina, pode assitir de camarote a performance podre desses hipócritas que só querem mesmo é usufruir do poder gratuíto, de mão beijada, onde o dos outros é nosso, em nome de um pseudo e malogrado "socialismo" que só visa tirar proveito dos que fazem, por conta de sua histórica incompetência preguiçosa. Lula, Zé Dirceu, Genuíno, cuecas...argh!

Gilberto

Anônimo,  10:01  

Gilberto, não entendi a sua meteção de pau. O texto diz exatamente o contrário. Está falando do candidato a governador pelo estado do Rio de Janeiro que, outrora, era do PSDB, sr. Eduardo Paes e ferrenho crítico de Lula, mensalão, PT, Etc... e que esteve a frente da CPI dos correios (que de PT não tinha nada, era comandada pelo PTB) Hoje ele, candidato pelo PMDB, quer que o Lula e o PT agregue forças a ele...

Se liga meu... quer meter a boca mete, que boca tá aí pra meter mesmo, mas, dentro do contexto...

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