15.10.08

Aniversário

Greve de estudantes de Engenharia Agrícola da UEM em Cidade Gaúcha completa um mês hoje. Os estudantes não permitem nem o acesso de funcionários ao campus. Detalhes.

10 pitacos:

Anônimo,  17:22  

um mês sem aulas? o salário dos professores como fica? a vida dos alunos como fica? No dia do professor a Administração da Uem deveria se explicar e dizer por que ainda os alunos estão em greve. nào houve tempo para resolve a questão?

Anônimo,  17:29  

Este alunos estão sendo manipulado por alguns professores que preferem fechar o campus de Gaucha; Apostam que qto pior, melhor; Querem vir p cidade (mga) pq consaram da roça; Esse acampamento parece uma zona;

Anônimo,  18:17  

mas o destino do curso é fechar ou vir pra Maringá. pra que o povo ainda quer efeitar o peru? perdeu preiboy

Anônimo,  18:36  

mas cadê a UEM melhor universidade do Paraná. Isto parece sacanagem com os alunos

Anônimo,  21:34  

Em Gaucha nao tem barzinho por perto; Agora, alem de acampamento de ferias tem barzinho por perto; Perto da civilizaçao; Voltar p o mato? Qual professor quer ?

Anônimo,  01:44  

Cidade Gaúcha não é mato. É Estado do Paraná.
Os estudantes buscam melhor qualidade de ensino, seja em Cidade Gaúcha, em Maringá ou Umuarama...
Para uma boa saúde precisamos de bons médicos; para produção de alimentos, tecidos, bioenergia a sociedade precisa de um Engenheiro Agrícola.
Está questão envolve muitos assuntos, um que merece destaque e como a UEM usa a fundação de cursos de nivél superior como mercadoria eleitoreira.

No projeto do curso informa a necessidade de contratação de 36 professores em regime efetivo. Atualmente são apenas 6. Ressalta-se a possibilidade de saida dos mesmos.
A fatos absurdos nas contas:
Fita isolente: 950 reias;
Cobertura: 75 mil reias (não passa de 20);

Toda sociedade deve cobrar um posicionamento da administração da UEM.
Esse $$ é da sociedade paranaense e contribuir com a sustentabilidade do futuro.
Todos os cursos e campi da UEM devem fazer o mesmo. A contribuição destes estudantes será de grande valia na formação histórica da UEM como uma instituição de qualidade do Paraná.

Anônimo,  07:57  

1 do Paraná?? Em pesquisa e pós...
Vejam os indices da graduação...
Algumas reinvidicações são justas, outras....
Goioere existe ha muito mais tempo que Gaucha e não tem RU. Qual a viabilidade econômica desta implantação?

Anônimo,  12:03  

Uma boa ALIMENTAÇÃO dos estudantes é essencial para o desenvolvimento adequado da formação acadêmica como um todo, seja em Maringá, Cidade Gaúcha, Goioere, Umuarama, Cianorte...
O Estatuto interno da UEM informa que todos acadêmicos da mesma possuem os mesmos direitos e deveres. No Restaurante Universitário é oferecido reifeições ao custo de R$ 1,60 e café da manhã, parace que 0,50 centavos.
Os estudantes de Engenharia Textil, como os de Engenharia Agrícola, também precisam se alimentar. Os recursos de subsidio do governo do estado para alimentação dos acadêmicos é proporcional ao número de acadêmicos da instituição, ou seja, o dinehiro fica em Maringá.
Outro ponto está sobre a viabilidade economica. É muito claro que se não há viabilidade economica para instalação de um Restaurante Universitário é por que antes não se tem a viabilidade da instalação do curso de graduação nesse local.
A luta dos estudantes é de unificar todos campi da UEM e fazer a diferença.
O sistema de gestão administrativo da UEM esta falido e em processo de transformações.
É dever de toda comunidade acadêmica unificar forças para barrar estes velhos vicios desta instituição. Precisamos de profissionalização do sistema.
fato específico do Campus da UEM de Cidade Gaúcha que o mesmo era no passado, antes da instalação do curso de Engenharia Agrícola, um campus que atuava na área de pesquisa e extensão na região do Arenito Caiua. Funcionava centro de pesquisa de ovinocultura (carneiros), suinomcultura, produção e processamento de inumeras especies frutiferas, viveiro de mudas...
Devido a interesses políticos, envolvendo gratificações remuneradas (verdadeiro coronelismo) estas atividades estão em processo de falência ou ja não são mais realidadee do campus.
A luta é de todos!
UEM MELHOR.

Anônimo,  20:20  

36 professores em tempo integral ? Haja materia p todo mundo; Qtas materias cada professor vai dar ?Qtos alunos tem p tudo isso ? Tem muita gente querendo trabalhar pouco e ganhando bem; E os alunos embarcando nessa de integrar os campis; Combinaram com o governador ?

Anônimo,  00:35  

O projeto do curso com 36 professores foi aprovado pelo Departamento de Agronomia, Centro de Ciências Agrárias, Conselho Universitário, Conselho admministrativo, reitoria, ambos da UEM. Lembramos que os dois ultimos governadores do estado do Paraná também assinaram o projeto, considerando que o atual governo fechou e reabriu o curso.
Quantão a união da UEM.
Vem para luta quem pode.
Se preferir pode ficar assistindo novela do seu sofá.
Por uma UEM sem coronealismo.

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