Revival
Uma das fotos inéditas que tirei em dezembro passado do alto da canafístula centenária derrubada ilegalmente pela administração cidadã de Silvio II (que queria me colocar no chão junto com ela) que colocarei no blog, para comemorar a Semana da Árvore, a partir do dia 21.
12 pitacos:
MEIO AMBIENTE PRA QUE BAIRO$$ NÃO LIGADOS COMO HERMANS COM DIAMANTE BORBA COM OS VISINHOS E AS CRIANÇAS NESTA EPOCA DE TROCA DE ESTAÇÃO É FACIL GUARDEM ESTE PITACO QUE A CONTA VAI ESTAR LA NO HOSPITAL TERCEIRIZADO PARA O CESUMAR E A SAUDE VAI FICAR UMA BELEZA SÓ.
A FALTA DE ASFALTO FAZ MAL A SAUDE DO SER HUMANO POEIRA PURA MANO.
Rigon, vc que é o defensor das árvores, verifique isso:
Em frente da Cachaçaria (na Teixeira Mendes) tinha uma mata nativa. Aos poucos ela foi sendo dizimada e hoe restam poucos exemplares que não ficarão lá por muito tempo. Quem é o proprietáio e porque foi acabando com as árvores aos poucos?
A Canafrista de novo !?
Eu não aguento.
Pois é, nem no tempo que ali funcionava uma serraria se desmatou tanto...
Ivan
Esta semana passei a pé pelo local da Canafistula, não consegui entender porque ela caiu, nada vai ser feito naquele espaço.
Antes de entrar no assunto do meu comentário, "dizimar" é aplicar o dízimo, uma contribuição sobre o rendimento da pessoa durante um determinado período e que é paga à igreja, ou partido político.
Há palavras mais adequadas para o que vem acontecendo com a vegetação em Maringá, o que me traz ao assunto do meu comentário: Nenhuma das árvores que ornamentam as ruas de Maringá nasceu ali onde está plantada. Eu me refiro às que estão ao longo das ruas e que dão à cidade de vocês um ar tão bonito e saudável. Os primitivos moradores tinham como objetivo amenizar o calor que faz durante a maior parte do ano e fizeram bem. Ela, Maringá, é sem dúvida alguma mais arborizada do que Curitiba, onde vivo hoje, e que passava por ser capital "ecológica".
Todavia, sempre defendi que a vegetação trazida do habitat natural para os canteiros dentro da cidade já estão apresentando sinais de que não vão durar muito. No seu ambiente natural, uma árvore como o ipê (roxo ou amarelo) pode durar até 100 anos, se não for afetada por cupins, praga natural e que faz parte do meio ambiente. Da forma como foram plantadas, em meio ao trânsito, com cargas de gases que não são obrigadas a suportar no meio natural, essas árvores estão chegando ao limite e, conforme pude notar, não vão demorar a oferecer perigo aos passantes e aos veículos estacionados.
Há que a municipalidade providenciar em regime de urgência a substituição das árvores por espécies mais resistentes porque, dentro de uns 5 anos, no máximo, essas árvores vão começar a cair por vários motivos, causando estranhos maiores do que uma suposta agressão à natureza.
Quanto à árvore derrubada por ordem do excelentíssimo alcaide, é fácil resolver: ele deverá ser obrigado a reflorestar uma parte da cidade com recursos provenientes de sua polpuda conta bancária. E, de preferência, condenado a prestar esse serviço utilizando-se de seus apêndices superiores popularmente conhecidos como braços e mãos.
Zé do Coco
Ah não, canafistula de novo não.
Só lembrando o colega aí abaixo, que fez um comentário errado sobre a palavra dizimar!
[Do lat. decimare, por via popular.]
V. t. d.
1. Matar (um soldado) em cada grupo de dez.
2. Lançar dízima (1) sobre.
3. Destruir ou exterminar em parte: & &
4. Fig. Desfalcar; dissipar, desbaratar: 2
5. Fazer rarear; desfalcar; diminuir: 2
V. int.
6. Produzir devastação ou devastações; destruir, devastar: &
7. Ant. Cobrar dízimas.
Não tem somente o significado do dízimo, que significa dar a décima parte.
isso ai canafistula de novo SIM.
YES!!!
Meta sal na ferida que eles pulam!!!
Anonimo das 22:58
Naquele terreno da Teixeira Mendes vai ser construido um Hipermercado do grupo Wal Mart.
Rigon, vc poderia ter caido junto né?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.