16.9.08

A propósito

A respeito de mais necessidade de dinheiro para a SMBG, um especialista da área comenta:
- Conseguiram deixar o aeroporto sem dinheiro pela primeira vez desde sua inauguração. Se voltarem após a eleição, quebram a prefeitura tambem.

8 pitacos:

Anônimo,  12:29  

No Brasil aeroporto com menos de
500 mil passageiros ano não rola a salvo um plus na sua receita e na dúvida pergunte a Infraero com a participação da coroa e o DAESP com a Secr de Transp de São Paulo e pior ainda quando a SBMG pratica uma gestão financeira com perfil vegetativo, que deixa rolar, não vai a luta sem uma política de revisão de contratos com os concessionários, sem negociação de preços de serviços de infra que sabidamente aufere atrativos a aeroportos e aéreas, sem parceiros e ainda esnoba o ingresso no PROFAA , quando o PAC dispoe de dotação para infra de aerop, perde um cliente preferencial - TAM e acha que procurando uma executivo sem destaque na resolução operacional da Azul vai conseguir alguma coisa . Meu amigo a prospecção de negócios tem que ser pulverizada , muita coisa para um sucesso . Agora da próxima vez procure o Mr. David , the boss ou o CEO de Azulville, ou melhor o cara !

Anônimo,  13:45  

E lá a AZUL quer Maringá!
Para começar ela quer as Pontes Aéreas/ Sao Paulo / Rio / Belo Horizonte / Brasilia.
Aqui continua com a aviação interiorama que é o que merece esta administração inconsequente e perdulária.
Contrate o apoio do Prof. Amilcar para terem ideias centradas e amalgamadas no mundo aéreo.
Mas, aéreo de aeroplano e não de cabeça como esta sendo.
Não espere muito da GOL. Está reformulando seus gastos e readequando seu quadro de funcionários. Podemos em breve termos outro desfalque.
Aí sim veremos aviação tupiniquim, aqui operando os "modernos" aviões Let e Bandeirante.
O Sílvio sabia muito bem quem era o personagem. Tanto é que empurrou para bem longe do Paço.

Anônimo,  13:53  

O gasto mensal, só com a famosa e inútil Torre, é de 108.000,00 por mês. Não há nada que obrigue a ser torre um aeroporto do nivel de Maringá. Pode voltar para a radio que tem menos gastos e concomitantemente baixa o custo da operação local.

Esta com o pessoal desde fevereiro; da 864.000,00.

Temos os bidês de elefante que saíram por volta de 150.000,00.

As coisas inúteis feitas mais uns 200.000,00.

Temos por baixo 1.214.000,00.

Mais o que já foi empenhado e sendo gasto.

Até o fim do ano irá precisar de muito mais do que um milhão.

E assim via no começo doa no que vem. No meio do ano que vem...

Anônimo,  13:55  

Não nos esqueçamos que quem esta com o rabo amarrado com o Falencio é o Ricardo.
Vide Rigon anterior.

Anônimo,  15:53  

A propósito , dados gerados em clima de rumor e com uma ponta de confiabilidade pela idoneidada da fonte sugerem que a demanda do regional ainda que somada a ãnsia de viagem dos vizinhos nucleados não é a propagada. Se analisarmos o movimento do regional em agosto/ 08 estima - se que gol tenha movimentado 11500 passageiros com origem e destino em Maringá ainda que em suas 143 freqências tenha disponibilizado 17772 assentos, exibindo uma taxa de ocupação da frota na grade 64% que num ritmo de linearidade homogênea com deslocamentos previsíveis deve ter provocado operações de rentabilidde discutível, ou melhor a taxa média de 64%, se é verdade, para as aéreas não anima e para vcê visualizar o volume 64% no equipamento em uso representa 94passageiros. Mas, sem stress esta é uma visão de quem é habil em 4 operações e desconhece as regras da fatoração gerencial e financeira, mas que tem bom senso .
Pense !

Anônimo,  16:03  

Ahhh. Esse Amilcar!!! É o bicho da goiaba.

Anônimo,  18:23  

O Professor Arquiteto Amilcar, tecnico de notoria competencia nos quesitos necessarios para a aeronavegabilidade, tem conhecimento profundo no palnejamento e não é por QI (Quem Indicou) como voce batatinha.

Anônimo,  00:34  

ESSA É A IDÉIA!

Postar um comentário

Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.

  © Blogger templates 2008

Para cima