Paridade
O Sinteemar divulgou informativo (clique para ampliar) sobre a paridade nas eleições para reitor e vice-reitor. A entidade luta para que o voto paritário de alunos, professores, professores e técnicos administrativos volte na UEM.
Hoje às 15h haverá reunião na reitoria para decidir se o voto partitário voltará a reinar dentro da universidade.
33 pitacos:
Aqui na UEM é uma vergonha. Até para votar para Presidente o meu voto, de um simples mortal vale 01 voto, de um juiz também vale 01 voto, de um ministro também vale 01 voto. Aqui na UEM é preciso 30 técnicos administrativos ou quase 100 alunos para valer o voto de um misero professor. O que eles tem que outros não tem. Realmente é uma VERGONHA. O Nosso Querido Governador deveria acabar com essa palhaçada. Uma entidade que prega a Educação, formadores de opiniões e de Profissionais e diversas áreas, IMPÕEM uma barbaridade dessas. O Rigon, você poderia fazer alguma matéria sobre essa vergonha né.
Bela iniciativa do sindicato, parabéns.
O SINTEMAR está de parabéns chega desta vergonha, parabéns ao presidente Eder.
O sindicato da UEM mostrando sua força.
A atual gestão do Sinteemar faz o que a passada(da Marta, do Paraiso, do Larcio..) não fez.
Será que vai ser preciso uma greve de funcionários para ver se a universidade funciona sem eles? então quem tem o peso maior???
Vamos ver se os setenta por cento seguram a universidade sózinhos.
Os grupos de poder que influenciam e mandam na universidade são: CODEM, CESUMAR, SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, INSTITUTOS E FUNDAÇÕES UNIVERSITÁRIAS, IRMANDADES, BUROCRATAS DE BRASÍLIA e outros. É para eleger membros dessas organizações ou entidades que se busca essa tal de paridade?
Ivan
Porque a CAMINHANDO tem tanto medo do fim da PARIDADE?
Não Ivan... pelo que entendi é para NÃO eleger membros dessas entidades...
Os alunos (e eu já fui um por duas vezes = 2 cursos) e servidores não conseguem derrubar ou eleger quem de fato pode mudar os rumos da universidade... é isso? ... os votos dos professores é menor mas vale muitas vezes mais por cabeça...
Realmente isso é uma palhaçada... 1 é 1 em qualquer lugar...
Fraude!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Mentira!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Esta diretoria do Sinteemar eh que articulou junto com o Zape (vulgo Pava) e o Apior a derrubada da paridade.
Tem que voltar logicament a paridade, mas se depender desta diretoria do Sinteemar, esquece e muito menos da UNE, que eles se ligaram, que tambem ajudou a acabar com a paridade.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
Acho estranho somente agora o "Sinte mar" tomar como "Bandeira" a volta da paridade. O momento certo foi durante a aprovação da reforma do estatuto que ocorreu em agosto/08, onde poderiam ter articulado de forma inteligente junto aos conselheiros (técnicos e discentes). Perderam o cavalo e ficaram com cara de "bu...". Agora Inês é morta. O que na verdade querem é mídia.
O Anonimo (16:00) esta corretissimo eh esta a jogada.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
se fosse na UEM, Lula não se elegeria nem para o sindicato.
E ainda falam que a reforma do estatuto é para tornar a universidade mais democrática?
A atual Administração havia falado que iria transmitir as sessões do COU ao vivo pela internet. Cadê? só fizeram o discurso e sabotam a prática? Parabéns Décio viu?
engana o povo que eu gosto, quem
é que não sabe que foi esta gestão
pelega do sinteemar, junto com angelo pior-li que eram cargos de
confiança do pavanelialmir, que
apoinharam a quebra da paridade
da um tic do restaurante, RU
pra eles.
nossa aquela maminfestação na reitoria, foi ridicula,us tres
pelegos da governita uni,mai tres
deretores pelegos da CUTCUT, que
vergonha.sabiam que os deretores
se tornaram os ultimos tres moicano.
palhaçada a mobilização do sintamar e Dce da UEm. se isso for representatividade, vamos ampliar o setentismo para noventismo. 90/5/5
esqueceram de dizer que foi o grupo do pstu/psol, da marta belinni, osvaldo da matematica, nao sei porque que que é o relator agora, deve ser pelos carguinhos na reitoria que o grupo dele tem etc e tal, que quiseram se vingar dos alunos e funcionarios porque perderam uma votacao importante - reforma administrativa -; hj nao existe paridade na uem por causa desse grupinho... outra coisa o tal do devagar e quase parando decio e marinho venezuela chaves nao prometeram na campanha acabar com isso... e porque na reforma do estatuto eles defenderam a permanencia do 70/30/30... chupa essa manga laranjada cambada...
Só dá o pessoal da UEM lendo o blogo do Rigon. É fato constatar, mas quem manda na UEM são os professores e olha que ganham menos que os funcionários, acreditem!
rigon....
e a "caminhando"
nao faz nada..
so saber promover viagens dos sindicalistas ligados ao pstu...
q bom q dia 8/10 tem eleicao do dce..
bem q vc podia cobrir isso neh rigon!
Ohhh Asnonimo (22:04)
Pode passar lah na nossa sede que eu mandei o etico II Marino te preparar uma pocao cavalar de capim. Voce merece, eh o maior mentiroso do mes.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
A vitória da democracia, enquanto forma de governo e mecanismo de escolha de dirigentes, é hoje um fato incontestável. Desde sua primeira experiência com o surgimento do espaço público na Atenas clássica, até os modernos sistemas representativos de nossos dias, a democracia, nas múltiplas formas que tem assumido, tornou-se a instituição que mais expressa o patamar civilizatório que conseguimos atingir. Tanto que até seus inimigos são obrigados a assumir seu nome para detratá-la.
Mas é exatamente esse triunfo que traz a maior ameaça para a democracia: sua trivialização nas mãos daqueles que querem impor a lógica democrática em contextos que visivelmente devem reger-se por outros parâmetros. Tal é, acredito, o caso de instituições de ensino como as universidades.
O problema da delimitação do campo específico da democracia- o que deve ser votado, quem pode votar, quem deve ser escolhido, e se por eleição ou sorteio, etc – já se inicia, é verdade, com os próprios gregos. Mas havia na antiguidade uma compreensão que a política podia ser exercida por todos os cidadãos porque os assuntos gerais referentes à comunidade não necessitam de qualquer saber específico. Por outro lado, o espaço público grego jamais realizaria uma eleição para definir quem é médico ou arquiteto, ou como estes deveriam exercer sua profissão, já que, diferentemente da política, a medicina e a arquitetura exigem um saber especializado.
Este é o caso das universidades. Diferentemente de um vereador ou deputado, o reitor de uma universidade não deve ser escolhido somente por sua capacidade de articular alianças, reunir o maior número de eleitores, ou proferir discursos que agradem aos votantes. Esta lógica, perfeitamente razoável para a escolha de representantes de uma comunidade de iguais, não serve para a realidade acadêmica. Um reitor dirige uma instituição cujas preocupações estão ligadas à produção e transmissão de conhecimento do mais alto nível, e por isso mesmo sua escolha tem que seguir parâmetros estritamente meritocráticos. Ele tem que ser portador de um saber específico, ligado a um projeto acadêmico.
Um reitor deveria ser escolhido através de alguma espécie de concurso ou entrevista, realizada por uma comissão, grupo ou conselho de notáveis, capaz de avaliar os méritos dos candidatos. Mas já que temos eleições, pelo menos a proporção de 70% para professores, que aliás é lei, deveria ser mantida. A idéia de paridade pode parecer atraente porque se apresenta como portadora de valores igualitários e democráticos, mas na verdade é extremamente injusta. Em uma universidade, o papel desempenhado pelo professor é muito mais importante do que o de qualquer outro segmento. Afinal de contas, é o professor o responsável tanto pela produção do conhecimento como pela sua difusão, atividades principais de uma instituição de ensino superior. Como então um estudante, que vai passar quatro anos na universidade, pode ter o mesmo peso eleitoral de um professor que lá permanecerá por toda sua vida profissional?
Para agravar a confusão, ainda existe a proposta de estabelecer o mecanismo de dois turnos para eleição de reitor. Ora, esta não é uma idéia menos negativa que a paridade. Os dois turnos incentivariam o lançamento de um sem-número de candidaturas cujo objetivo seria barganhar cargos junto aos vencedores do primeiro turno. Uma eleição em dois turnos introduziria ainda o voto útil para reitor, possivelmente induzindo o eleitor a se pronunciar, no segundo turno, mais para impedir a vitória de um candidato do que pelos méritos daquele no qual ele depositou seu segundo voto. Além disso, eleições para reitor não produzem debates consistentes, já que a preocupação dos candidatos não é tanto discutir em profundidade projetos acadêmicos, estabelecer com clareza seus pontos de vista, mas sim dirigir o discurso para posições "centristas" palatáveis para todos os eleitores.
Eu imagino que a maioria dos partidários da paridade esteja genuinamente preocupada com uma distribuição equitativa do peso eleitoral de cada segmento da UnB. Mas temos que entender que justiça nesse caso é dar a cada um o peso eleitoral equivalente a sua responsabilidade nas atividades da nossa universidade. E nisso não vai nenhum demérito para funcionários e estudantes, que são também, é óbvio, parte integrante de qualquer universidade.
Paridade, dois turnos e eleição para decano são mecanismos que não têm lugar em escolha de reitor. Foram tirados da cartola por aqueles que querem conquistar a direção da UnB às custas do assembleísmo, do democratismo demagógico e da manipulação da opinião pública. Derrotar essas propostas significa reafirmar o bom-senso, o mérito acadêmico e a seriedade de nossa universidade.
Paulo César Nascimento
Prof. Adjunto, Instituto de Ciência Política
Prezado Professor Paulo C. Nascimento
O Senhor aponta aspectos interessantes na sua analise, no entanto, conclui de forma equivocada.
Sinto estar com preguica, agora, de mostrar todas as contradicoes que seu texto contem. No futuro mostrarei.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
Cervo (Servo da preguiça?)
preguiça? você deve ser mais um servidor da UEM. que tal trabalhar e mostrar argumentos consistentes? E ainda quer defender o direito à paridade? paridade para ficar coçando o saco sem trabalhar? na preguiça? se liga mané. Argumentos, por favor.
servo da preguiça foi ótimo. põe este servil para funcionar.kkkkk. PSTU só trabalha um dia por semana, nos outros reivindica.está sem palavras ou só foi fuminho mesmo?
o sindicato pode rachar de vez caso sua diretoria continue tensionando a situação. A questão da paridade contrapõe os segmentos que o compõem. E a entidade tomou partido explicito de um dos lados. E a evasão docente? se resolve com esses trocados do requião?
novo post sobre este tópico amanhã rigão, please
Faazinhas (29:39) e (21:10)
Eu de fato sou um servo da preguica, alias eh por causa da preguica que a ciencia evolui, eh para a gente ter mais tempo para o lazer e desfrutar da preguica. Mas esta porra desta sociedade capitalista rouba o nosso tempo (por meio da mais-valia) que deveria ser usado para o o ocio e nos impinge a trabalhar, mas como eu trabalho com o cerebro, nao vejo muito problema, eu gosto de pensar. Soh que vou deixar para amanha as razoes que me fazem ser defensor da paridade mesmo nao sendo funcionario, nem aluno, nem docente da UEM, agora.
Se o Caro Brilhante Jornalista Rigon aceitar a sugestao do Anonimo (21:41) eu o farei lah, caso nao faco aqui mesmo.
Beijinhos para voces que eh tarde e eu vou nanar.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
acorda seu bicho preguiça. vai "trabalhar".
Faazinha Querida (07:42)
Eu trabalho com o cerebro e nao preciso cumprir horarios, eu faco o meu horario.
Bem vamos primeiro mostrar as contradicoes do Professor ai, estive dando uma pesquisada e me parece que nao foi o mesmo que deu este pitaco e sim que alguem copiou e colou. Nao gostaria de desqualificar o Professor, antes de contesta-lo, mas mister se faz dizer alguma coisa sobre o Professor ai. Ele tem um curriculum ruim, pouca producao, doutorado tardio, quase nao tem publicacoes e se envolveu com Universidades Americanas de qualidade duvidavel e ideologia idem. Alem do que seria do grupo politico do Reitor da UnB que foi pego ROUBANDO. E que eh ligado ao grupo de um tal Proifes um cancer colocado pela organizacao criminosa do OME dentro das Universidades para fazer o papel que a UNE faz, isto eh detonar com o Ensino Publico de qualidade.
As contradicoes basilares do Texto do Professor ai, estao:
1. Ele talvez por ignorancia, pelo curriculum ruim que tem, tendo minima experiencia em pesquisa, diz que o conhecimento e a difusao do mesmo eh responsabilidade do docente. Tremenda bobagem, os alunos desde a iniciacao cientifica, como no Mestrado e no Doutorado sao co-participantes na geracao de conhecimentos e difusao dos mesmos.
2. Ele parece que encara a Adminstracao da Universidade como uma coisa fechada, voltada para ele mesma. Nada mais contraditorio e absurdo do que isto. Uma adminstracao deve ser aberta e voltada aos interesses do conhecimento e que estes conhecimentos sejam partilhados pela sociedade que sao quem os gera.
3. Mas a mais cabeluda das contradicoes, eh quando ele fala neste tal conselho de notaveis, bobagem da grossa, quem escolhe este conselho de notaveis?????? Quais os criterios para ser notavel.
Isto esta me cheirando a ideologias de pessimas Universidades Americanas.
4. Porem quanto a esta coisa de dois turnos eu tendo a concordar com ele, talvez fosse o caso de se repensar isto, Os argumentos dele me pareceram fortes e consistentes neste sentido.
Voltando ao porque eu sou favoravel a Paridade:
1. O Tecnicos Administrativos sao quem mais entendem da Administracao da Universidade do que os Docentes.
2. Os alunos trazem a rebeldia, a vontade de mudancas, e nao tem a principio rabo preso com poderes jah constituidos.
3. O argumento de que os alunos tem um periodo de vida dentro da Universidade menor em relacao ao Docente, cai por terra exatamente pelo que foi dito anteriormente, este pouco tempo nao deixa que se crie currais eleitorais entre os alunos. E os alunos responsaveis e com um minimo de visao das coisas sabem ou saberao que a sua vida inteira profissional esta vinculada ao nome de Universidade que se formou, eh logico que nao absolutamente, mas em grande parte.
4. A votacao paritaria distribui responsabilidades, isto eh, se um Reitor eh escolhido paritariamente deve Administrar com os tres segmentos e nao somente para o que tem mais peso.
5. Os docente sao os que mais estao afetos a criacao de currais eleitorais, pois existem a troca de favores, beneficios irregulares e outras coisitas mais, portanto isto pode ser atenuado com o voto paritario.
6. Esta coisa de achar que o docente tem mais responsabilidades do que os alunos e funcionarios me cheira a autoritarismo. Ora, o docente jah foi aluno, assim como o fncionario pode ter sido aluno tambem. Portanto trata-se de uma situacao momentanea. Assim quem foi autoritario como aluno tende a ser autoritario como docente, isto nao eh um bom caminho para uma Administracao parcimoniosa.
Teria mais alguns argumentos, mas deixo para uma proxima oportunidade.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
Eu gostaria de perguntar ao Sr. Eder Rossato, presidente do Sinteemar, de que lado ele estava quando derrubaram a paridade?
Caro Anonimo (23:28)
Tanto o Ederdarnojo como toda esta diretoria do Sinteemar, estava ao lado da derrubada da Paridade, pois sao do grupo polico do Zape (vulgo Pava) e do Apior, que foram de fato quem derrubaram a paridade na esperanca de que o Apior virasse Reitor da UEM, o que seria o maior desastre, jah que o Apior, eh ainda Pior que o Zape, que eh pessimo.
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
Se voto funcionasse e mudasse alguma coisa, seria proibido...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.