A interessante montagem está no blog de JC Cecílio. Em época de eleição, é bom não esquecer os políticos que não têm compromisso com a história de suas cidades.
Interessante postagem. Leva-nos a refletir acerca das possibilidades de conciliação entre intervenções no espaço urbano e a preservação do patrimônio histórico. Lamentável que Maringá esteja na contramão da história e que não exista uma compreensão maior do que é cultura, do que é patrimônio cultural e da importância destes para o desenvolvimento sustentável de uma cidade.
Caro Rigon, entre as estações, lembram-se, em Londrina, apenas da rodoviária antiga, feita por Artigas. No entanto, há outro monumento preservado a 100 metros do local, que é a antiga estação ferroviária - marco da cidade e cartão-postal - que hoje se transformou no museu histórico municipal.
Podia colocar também a estação Guadalupe, antiga Rodoviária de Curitiba, hoje preservada, e a estação da Luz, em São Paulo, que virou centro cultural, com Pinacoteca ao lado e tudo. Mas a montagem vale para mostrar a diferença de afeto que os homens públicos tem por suas cidades com os de Maringá, que parecem gigolôs, só pensam em vender aquilo que não lhes pertencem. Gigolôs são assim, vivem do suor das outras com os outros.
Adorei todos os comentários. Em Maringá deveria-se investir na revitalizaçao nao só da rodoviária como no entorno dela. Um museu na rodoviária, cada sala contando uma parte da história de Maringá, com espaço para restaurante, pra teatro. Na "Praça da Rejeiçao" , poderia haver um projeto de revitalizaçao, criando, com mais patrulhas e criando mais um espaço pra cultura. Maringá seria a cidade que investe na cultura e história dos seus habitantes.
podiam tambem preservar aquelas putas velhas que la viviam eram muito charmosas andando ao meio da quelas lojas de produtos de altissima qualidade vindos de miame.
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
7 pitacos:
Interessante postagem. Leva-nos a refletir acerca das possibilidades de conciliação entre intervenções no espaço urbano e a preservação do patrimônio histórico. Lamentável que Maringá esteja na contramão da história e que não exista uma compreensão maior do que é cultura, do que é patrimônio cultural e da importância destes para o desenvolvimento sustentável de uma cidade.
Veroni Friedrich
Caro Rigon, entre as estações, lembram-se, em Londrina, apenas da rodoviária antiga, feita por Artigas. No entanto, há outro monumento preservado a 100 metros do local, que é a antiga estação ferroviária - marco da cidade e cartão-postal - que hoje se transformou no museu histórico municipal.
Maringá evolui.
E seus mandatários involuem.
Podia colocar também a estação Guadalupe, antiga Rodoviária de Curitiba, hoje preservada, e a estação da Luz, em São Paulo, que virou centro cultural, com Pinacoteca ao lado e tudo. Mas a montagem vale para mostrar a diferença de afeto que os homens públicos tem por suas cidades com os de Maringá, que parecem gigolôs, só pensam em vender aquilo que não lhes pertencem. Gigolôs são assim, vivem do suor das outras com os outros.
Adorei todos os comentários. Em Maringá deveria-se investir na revitalizaçao nao só da rodoviária como no entorno dela. Um museu na rodoviária, cada sala contando uma parte da história de Maringá, com espaço para restaurante, pra teatro. Na "Praça da Rejeiçao" , poderia haver um projeto de revitalizaçao, criando, com mais patrulhas e criando mais um espaço pra cultura. Maringá seria a cidade que investe na cultura e história dos seus habitantes.
podiam tambem preservar aquelas putas velhas que la viviam eram
muito charmosas andando ao meio
da quelas lojas de produtos de altissima qualidade vindos de miame.
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.