18.9.08

Cidade real




A boa vontade do ser humano em ajudar o semelhante pode ser um perigo em Maringá. Como o caso da foto: vai que a prefeitura resolve arrumar colete e transformar a ajuda em emprego?

5 pitacos:

Anônimo,  10:32  

Olha só...era uma boa!
Quem sabe seja essa sua oportunidade de conseguir algo útil para fazer!

Anônimo,  10:50  

Caro Rigon,
Nesse caso até acharia aceitável.O "ajudante" estaria trabalhando. No caso do flanelinha, a maioria das pessoas sustentam os "profissionais" com medo de que venham a causar danos no seu carro. Não sei se é do seu tempo, mas, antigamente o flanelinha recebia para limpar o seu carro, lavar o parabrisa. Hoje, não fazem isso. Somente tomam um "território" como seu e transformam-se numa ameaça a ser comprada para não causar danos a um bem seu. Não é diferente das lendárias máfia, da yakuza, etc..., que vendem proteção para que eles mesmos não causem a violência. Se os flanelinhas, pelo menos naquele espaço que tomam contam, ajudassem as senhoras com as compras, alertassem os pedetres, ajudassem o motorista a sair das vagas com segurança, cuidassem da limpeza da área, etc, etc, não tenha dúvida, eu contribuiria. Da forma como são, prefiro consertar um eventual dano que venham a causar.

Anônimo,  12:52  

Pelo menos fariam alguma coisa, ja que outros nao fizeram ...

Anônimo,  13:10  

Entre fazer alguma coisa e não fazer, essa expressão é relativa. Roubar por exemplo, ele rouba, ele fez. Ele usou o carro oficial da prefeitura para levar familiar, ele fez.

Anônimo,  18:47  

o duro não é usar o carro da prefeitura... o duro é gastar milhões num galinheiro, como a 1a dama do PT fez

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