Transparência
De um determinado blog transcrevemos na íntegra e conforme original, com os eventuais erros de português, um post recente:
‘Muito se fala sobre o tema “Transparência” na Gestão Pública, sobre os dados que deveriam estar à disposição, sobre investimentos e gastos. A imprensa, principalmente alguns blogueiros, enfatizam de forma distorcida e tendenciosa. Nas gestões anteriores não houve tanta ênfase neste tema tão importante, mas parece uma questão de politicagem, que principalmente necessariamente de responsabilidade fiscal. Atualmente há dentro da própria PMM uma Secretaria que (Controle Interno) visa garantir a legalidade dos procedimentos e fiscaliza também a conduta profissional dos funcionários. Exigir transparência é um direito de todos e um dever do administrador’.
Minha análise: Percebe-se que o blogueiro defende a atual administração, mas é contraditório, pois ao mesmo tempo em que fala que transparência é um direito de todos e um dever do administrador, critica os que cobram a divulgação de dados sobre investimentos e gastos, que deveriam estar à disposição. Diz que nas gestões anteriores não houve tanta ênfase neste tema tão importante, mais parece uma questão de politicagem que responsabilidade fiscal. Aqui há uma confusão Não dá para entender. Nada a ver com responsabilidade fiscal. Isto é outra coisa. Depois fala que há uma Secretaria (Controle Interno) que visa garantir a legalidade dos procedimentos e fiscaliza a conduta profissional dos funcionários. De duas uma: Ou o amigo que escreveu é ingênuo ou age com má fé como quem diz que o chefe da Controladoria, o Zanoni representa a sociedade lá dentro da Prefeitura. Conta outra. Responde: Quando a Controladoria publicou algum relatório? Quem viu o Zanoni dando alguma entrevista e explicando o resultado de auditorias?
A única frase mais ou menos correta da postagem do amigo é a última, e deveria ficar assim: ‘Exigir transparência é um direito de todos os contribuintes. Ser transparente é um dever de todo prefeito’.
Akino Maringá, preocupado com a transparência na nossa Maringá
8 pitacos:
Perfeito Akino. Realmente a postagem do seu amigo é confusa. não dá para entender quase nada, mas vc decifrou bem.
Akino, o que o Silvio criou foi uma secretaria de arapongagem dentro da estrutura da prefeitura, os dados só servem para eles perseguirem os funcionários e tungarem os empresários. Quem é sério e tem coisas para denunciar, tem que ir direto ao ministério publico, pois os dados oferecidos a tal secretaria e ouvidoria, é "dar milho para bode".
Deu a louca no cara!
|Coitado do Zanoni, não sabe fazer auditoria e sua equipe é de doer na alma!!!
hoje escutando a propagando do prefeito anterior e do seu ex-secretário, penso que o PT e o PMDB só fizeram cagadas em Maringá. Demonstraram de forma clara que são incompetentes para administrar o município e mais ainda esconderam todas debaixo do tapete. Uma hora vai aparecer.....
Essa tal controladoria, chamada a época do mussi de chocolate de SMI, só serviu pra "controlar" funcionários, com perseguições, processos administrativos e demissões. Porque pra "controlar" as finanças... ah, essas...!!!!!
As controladorias são anomalias decorrentes da nomeação de corruptos e incompetentes para, em cargos ou funções públicas, exercerem funções para as quais se requer competência e seriedade. Antigamente as auditorias é que exerciam esse papel, de competência exclusiva do contador no que tangia a execução orçamentária, contabilidade, balanços, controles administrativos e levantamentos. Hoje, se fala em controladoria, onde profissionais de outras áreas, principalmente do direito, numa sala especial podem exercer, em sobreposição às existentes, atividades de controlar o que outros mais competentes, verdadeiramente controlam e fazem. Obras, por ex, quem entende, em profundidade são os engenheiros. Educação, quem entende e é competente para gerenciar, são professores ou profissionais ligados ao ensino. Saúde, médicos e profissionais da área. Controle financeiro e contábil, quem controla e é o responsável ténico é o contador. Da mesma forma com as demais áreas ou funções do estado.
Cada prefeito, secretário ou servidor, independentemente do cargo ou função é um controlador.
Desconfio que as controladorias e ouvidorias foram gestadas em certos egrégios, ao perceberem que os esquemas de corrupção, superfaturamentos e falcatruas em geral estavam fugindo de seus controles e lhes causando prejuízos. Aumenta-se os gastos, os descontroles e as desinformações continuam. Novas leis que se sobrepõem às outras iludem incautos que acreditam que todos ficarão mais competentes e honestos.
Na ditadura dos bacharéis, há certos bacharéis que atuam em todas as pontas, assessorando, orientando, acusando, defendendo e, faturando em todas elas. Inclusive nos julgamentos.
Ivan
Numa coisa o blogueiro também foi contraditório. Quando diz: "fiscaliza também a conduta profissional dos funcionários". Fiscaliza sim, mas não a conduta profissional, ele fiscaliza e persegue os funcionários que emitem opiniões desfavoráveis aos desmandos do prefeito.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.