Memória sertaneja
Zé Fortuna e Pitangueira fazem parte de minha infância. Levado pelo meu pai, assisti a um drama deles (seria "Selo de sangue"?, não me lembro) no Circo Universal, em Rondon (ou seria Paranacity?); me lembro do pessoal vendendo uma espécie de revistinha deles no intervalo, onde Pitangueira respondia à pergunta "Prato favorito" com um "Cheio". Zé Fortuna era compositor de primeira, um dos principais do país. Eles são de Itápolis (SP), terra de seu Júlio, que era dono do Hotel Paulistano e pai do advogado Osmar Margarido, ex-procurador jurídico do município.
4 pitacos:
FUNDÃO DO ALVORADA - Cara, se é véio, pensei que era só nas idéias, mas vc. é do tempo da sorveteria oriental, do campo do SERM, do parque exposição onde é hoje a morada do maior prefeito que maringa já teve, a familia manda ai, já foi do pai, agora é do filho, depois da cunhada e assim em diante.
Falando em Zé Fortuna e Pitangueira, tive em Itápolis ano passado e, juntamente com o Cidão Piauí lá de Paiçandu, visitamos o Museu da cidade e tivemos a oportunidade de passar na Sala " Zé Fortuna". Achei importante terem valorizado os mesmos reservando uma sala exclusiva para os ídolos da musica sertaneja brasileira naquele museu.
O Zé Fortuna era "bão" em todos os sentidos. Sua versão da música India ficou melhor que a original (talvez o único caso do gênero, no mundo), mas sua melhor obra foi a Iara, sua filha. Linda de viver.
Opa, Zé Fortuna & Pitangueira... sem palavras! Eles eram demais.... esse álbum aí Alma de Pedra.... onde posso baixá-lo? e outros álbuns, onde encontro ?!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.