20.8.08

Juiz versus jornalista

Nota da Associação dos Magistrados do Paraná sobre a condenação da Folha de Londrina por causa de uma nota de uma colunista. Uma pena.

11 pitacos:

Anônimo,  09:46  

A pior ditadura é a dos bacharéis pois só eles podem usar suas armas. Com palavras auto-elogiosas que muitas vezes não correspondem aos fatos, intimidam e atemorizamm. Criam suas próprias barricadas e o seu próprio reino.
Nas ditaduras militares, ao menos, havia esperanças...
Ass Tamofu

Anônimo,  10:20  

Gente, vamos lutar contra a Censura nesse País...

Anônimo,  11:05  

Um pena nao!!!!!!!!!!!!!!!!!

Um absurdo!!!!!!!!!!!!!!!!!

A Liberdade de Expressao eh fundamental em qualquer situacao!!!!

Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™

Anônimo,  11:17  

uma pena??????????
vc tah louco????????
soh pode!!!!!!!!!!
eh da justiça q vc tah falando.
da justiça nunca se duvida!!!!!!
por isso ela existe.
se falar mal de alguem e estiver errado tem q ser julgado!!!
o q vc tah pensando????
q comentario sem logica nem coerencia!!!!

Anônimo,  11:27  

Vamos ser sinceros, que há filhos de juízes e desembargadores competentes, não resta dúvida: vou dar um exemplo, o professor Francisco Xavier, filho (e, me parece, neto) de presidente do Tribunal de Justiça. Ele era jovem, um grande professor da UEM nos anos 70, era juiz em Maringá, virou desembargador e presidente do TJ. Claro que estes casos existem. Mas que há um nepotismo nefasto, medieval, doentio, pernicioso e incompátivel com todos os critérios seculares de Justiça no Poder Judiciário, isto é inegável.
Tanto que o Conselho Nacional de Justiça travou briga de morte para acabar com esta prática e enfrentou resistência de todos os TJs do Brasil, entupidos de parentes de desembargadores. Quanto a isto, a Amapar prudentemente achou melhor deixar de lado.
No Paraná, havia uns 200 encastelados, protegidos por Pappies and mammies. Que foram afastados. Como esta prática é odiosa e muito mais costumeira, acaba-se, às vezes, cometendo alguma injustiça, como a ocorrida pelo comentário de Ruth Bolognese. E neste caso paga-se 50 mil de multas. E quanto aos bandos que levaram milhões em salários, às vezes sem trabalhar, como a sociedade recupera esta grana? Como a sociedade recupera a grana de sentenças equivocadas? Aí não se vê um juiz enfiando a mão no bolso para indenizar ninguém. Como todo respeito à Amapar e a juiza em questão, brincadeira tem limite.
O contexto é mais desabonador que o caso isolado.

Anônimo,  12:01  

Como diria uma pessoa de notório saber jurídico: "Pior do que não fazer alguma coisa é começar e parar no meio..." Rigon, se havia a possibilidade de recurso, então porque será que o corpo jurídico do jornal não agiu assim? Deixaram a sentença transitar em julgado e agora não adianta fazer mais nada... tudo agora é leite derramado, "inexCHORÁvelmente"!!

Anônimo,  12:02  

Pode ajudar a jornalista a pensar duas vezes antes de escrever algo (hehehehe)

Anônimo,  14:35  

Tem muitos jornalistas que publicam notas sem mensurar o dano que pode causar. Dizer que uma juiza ingressou, pela porta dos fundos, na carreira da magistratura é uma denúncia muito grave e deve ser sempre pautada em provas. Caso contrário o dano deve sim ser reparado, e ainda achei a condenação baixa. Tem saber respeitar o direito de todos, e não encobrir-se sob o princípio da liberdade de imprensa, pois isso não é opinião é uma acusação pública, e se não for comprovada é passível de reparação do dano ausado, como com qualquer cidadão.

Anônimo,  15:45  

O JORNAL NÃO RECORREU PORQUE A CONDENAÇÃO FOI MUITO PEQUENA. O JORNAL VAI PAGAR E DEPOIS A FOFOQUEIRA MAL CARÁTER REEMBOLSARÁ EM SUAVES PRESTAÇÕES MENSAIS.

Anônimo,  11:13  
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Anônimo,  11:38  

A Justiça mais uma vez se mostra falha, inútil e "dona" da verdade.

A Justiça é cega, mas com os bolsos bem grandes e cheios de x

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