14.7.08

Perigo da religiosidade

De Derrel Santee:

É perigoso ser religioso – quanto mais religioso, mais perigo corre. A religião ensina amor e humildade. Amar os outros como a si mesmo e ser humilde são ideais muito bonitos. Praticá-los é outra coisa… Falar de amor e humildade e vivê-los são coisas distintas. Quanto mais discurso, menos prática. O amor e a humildade são silenciosos – não falam de si mesmos e não chamam atenção.
Na íntegra.

4 pitacos:

Anônimo,  02:09  

Rigon esse tema me chama atenção. Especialmente no últimos século as palavras: "humildade, fraternidade e ética" têm sido os "chavões" dos religiosos.Contudo, na prática, é visivel o caminho inverso: Falta fraternidade aos que estão à margem: indios, pobres, profissionais do sexo (que embora sejam categorizados/as de vida "facil" , tem a vida mais dura desse universo de hipocrisia) de sem teto, dependentes químicos, portadores de deficiência, enfim dos/as des-asistidos/as da sociedade.
Será que a religião virou religiosidade, como a política virou politicagem?

Busco respostas simples e sinceras... Chamo à refexão de uns/as poucos/as, pois sei que minhas inquietações logo será piada. E não posso julgar os piadistas. Num País em que os bandidos de colarinho "branco" não esquetam as celas da justiça... O descaso da população é quase "aceitável..."

Maria Newnum

Anônimo,  10:01  

Á Maria Newnum

Infelizmente suas idéias se tornam piadas, na mesma proporção em que as minhas cionvicções, a cerca da ética e moral nos negócios, na vida social e nos relacionamentos também o são.

Talvez, porque somos frutos de um momento na vida, em que "ser" era mais importante do que "ter".

Agir, era mais determinante do que falar.

Simbólicamente, sou fruto e voce deve-o ser também, pelas palavras articuladas, em que às provas de colégio não bastavam estar corretas, era preciso justifica-las na prova oral.

Sou filho do momento histórico da revolução de 64 e da luta pela liberdade.

Não por esta liberdade confusa, difusa e bifurcada na malandragem, no salve-se quem puder, no anarquismo do dinheiro fácil.

Da vida fácil. De paletó e gravata.

Infelizmente sou ainda, daqueles tempos em que, curvar-se diante da razão era sinal de inteligência.

Olho meus holeritz e me pergunto:
a imensa distância das contas e receitas deste Senhor Dantas por exemplo, o fazem melhor que eu?

Pois eu digo, respondendo ainda que timidamente, para assim como voce Maria Newnum evitar o deboche: ele pode "ter", mas certamente não "É" o que eu (graças a Deus, muitos de nós), orgulhosamente "sou" ("somos").

Grato
Prof. Paulo Vergueiro

Anônimo,  12:17  

PURA VERDADE,INFELIZMENTE É O QUE MAIS ACONTECE.

Anônimo,  01:38  

Maria newnum responde À Prof. Paulo Vergueiro e outros...

Amigos/as a grande questão é o ostracismo nosso, de nossa gente. Especialmente das pessoas simples e religiosas. Há gente pouco interessada na critica religiosa. Engolem tudo, respeitam os "des-repeitáveis da política e da religião; porque a simplesmente acreditam no dizer bíblico que não se deve contestar as "autoridades"... Sim isso existe. Hoje vi o pastor Silas Malafaia, "adorado" no mundo gospel, dizendo que há dois tipos de gente: as ovelhas que obedecem a seus pastores os "bodes"; ou sejam os que criticam e não seguem cegamente ... Minha teoria é que há demasia de ovelhas.
Me coloco na categoria de "bode" e creio que Jesus era um bodão feroz. O vejo dando chifradas em muitos pastores de araque.

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