Café com leite
De Verdelírio Barbosa:
Assim não vale
A Assessoria de Comunicação da Viapar divulga que desde o início de 1997 a Viapar já recolheu aos cofres de Maringá quase R$ 1,7 milhão em ISSQN, dos quais R$ 285 mil só em 2007, revertidos em benefício para a população. Prestação de contas assim não vale. A população quer saber também o quanto a empresa arrecadou, e o que é quanto investiu em duplicação de pista, pois só conservar não vale, como também não vale cobrar de pistas que a empresa já encontrou pronta quando assumiu.
Coluna completa.
3 pitacos:
Taí, gostei. Tá mais dq na hora de sabermos realmente qual o investimento (real) que a Viapar fez em nossas estradas e principalmente qual a arrecadação bruta da empresa.
Isso me lembra a expressiva votação que o maringaense deu ao grande golpista Jaime Lerner. Tenho até medo de eleição nessa cidade!
O Verde pirou??????
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
Bom, vamos fazer o caminho inverso então. Considerando que:
1) O valor de ISSQN que a prefeitura cobra é, dependendo o tipo de serviço, é de até 5% (utilizarei esse máximo no princípio da cautela contábil que é de exagerar nas despesas e economizar nas receitas);
2) A VIAPAR também repassa ISSQN para outras prefeituras, portanto, esse dado deve ser de apenas 01 cancela/praça de pedágio (dados prejudicados);
3) R$-5.700.000,00- é o valor bruto anualizado para apenas essa praça, levando-se em consideração os ítens 01 e 02;
4) Retirando-se desse montante as despesas operacionais, investimentos e outros custos que integram a planilha (carecemos da planilha) estimo entre 50% e 60% desse montante;
5) Considerando-se os ítens acima, temos um lucro líquido para a pedagiadora, por praça em torno de R$-2.850.000,00- (Dois milhões, oitocentos e cincoenta mil reais).
Não tenho os dados corretos e claro que é uma suposição, mas, ainda sobra muito, mas muito dinheiro para as pedagiadoras, senão, se descontentes, devolvam para o governo as concessões e tá tudo certo.
Ajuda aí Valcir.
Miguel
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.