...para debaixo do tapete
São dois os fatos relacionados ao lixão que a administração cidadã finge ignorar:
- A justiça maringaense citou a prefeitura, dias atrás, para que cumpra decisão judicial de segunda instância e desocupe o lixão, onde a Biopuster montou seu grande estande para a venda da tecnologia. Até agora a empresa austríaca, que tem escritórios em São Paulo e Maringá, permanece no local e o lixão continua lá, sobre uma área de preservação permanente e, portanto, que não poderia ter nenhuma espécie de construção em cima - nem receber mais lixo.
- O Ministério Público move uma outra ação, esta relacionada diretamente ao Consórcio Biopuster: nela, pede a anulação do contrato (termo de cooperação técnica) entre a prefeitura e a empresa austríaca por ferir a legislação federal, que não admite convênios, termos de parceria e outros instrumentos de natureza precária nos contratos de saneamento básico.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.