Lentidão da justiça
Do leitor:
Aqui está uma prova do quanto o Poder Judiciário é lento, principalmente quando se trata de processos envolvendo políticos. O processo que manteve, em segundo grau a condenação da vereadora Edith Dias, por retenção de parte dos salários de uma assessora, cujo acórdão foi publicado em 17/8/2007, ainda está no Tribunal de Justiça do Paraná, sem uma decisão final sobre a admissibilidade de recurso para o STJ em Brasília. São 10 meses e nada. Talvez saia até o final do ano e depois fique um 5 anos ou mais lá e siga para STF.
Por essas e outras é que os políticos condenados deitam e rolam, e o TSE fecha os olhos e admite o registro de candidaturas dos condenados em primeira e segunda instância.
2 pitacos:
Concordo e vou além: No Rio de Janeiro, tem uma vara especializada somente em julgar crimes contra o patrimônio Público, agilizando em muito os processos.
Já pitaquei aqui que teríamos que ter leis (aí é que a coisa pega) de aceleração de processos que envolvam políticos ou qualquer julgamento que possa afetar a vida da população. É o coletivo trabalhando em detrimento do indivual, isso é constitucional. A exemplo temos o processo de quebra de monopólio da TCCC que se arrasta há anos... isso poderia beneficiar toda a sociedade...
Mas, daí a implementar isso, vai longe... talvez meus netos verão um poder judiciário mais célere...
ora,ora, se a justiça é morosa e não julga ninguem é hora dos eleitores de Maringá fazereem o julgamento e não eleger quem já é vereador, é hora de limpesa geral
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.