Fantasmas
Está no HoraH News: a filha de um ex-deputado estadual por Maringá foi presa sexta-feira por não ter comparecido a uma audiência que investiga a existência de cerca de 400 funcionários fantasmas da Assembléia Legislativa. Detalhes.
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9 pitacos:
A Assembléia Legislativa, o Tribunal de Justiça e o Tribunal de Contas não resistem a uma auditoria séria. Se alguém entrar lá e4 abrir a caixa preta, dois terços dos funcionários seriam despachados e aliviariam a folha de pagamento. Mais que isso, faria de uma outra para outra as contas dos três - e não só eles, claro - órgãos se tornarem super superavitárias. Coisas do Brasil brasileiro, do mulato insoneiro, vou cantar-te em meus velsos.
O Judiação a filha dele é tão pobrezinha,por isto que virou fantasma kkkkkkkkk
Isso só reforca a tese que o melhor DIVANIR de Maringa é o Almenara.
Ou seria o menos pior????
Vamos por o pingo no "i", o Almenara, é Devanir com "E"
O Brasil precisa urgentemente de um esquadrão caça-fantasmas.
A garota em questão, é uma das diretoras do "Bristol Hotel" de Maringá e não tinha necessidade alguma de submeter-se a ser "FANTASMA". Por outro lado, o ex-deputado Divanir B.Palma é considerado uma das fortunas da cidade se bem, com vários processos na área judicial e um dos investidores na futura indústria de Açucar e Alcool, a "Brazcana". Há desigualdade social no Brasil, justamente por essas mazelas e por esses descalabros: fortunas demais em mãos de poucos e que ainda, recorrem a "fantasmas" para verem suas fortunas aumentarem.
O Divanir é aquele que foi cobrar do Odilio e do Ricardo, por terem votado a favor da CSS, de 0,1%, esses mais favorecidos no brasil são a vergonha de uma raça.
Que vexame, hein????!!!!
A Polícia Federal nunca trabalhou tanto.
Uma pessoa com os bens da Patricia, ir em cana por receber como funcionária da Assembléia??!!!
Não tenho pena. Acho é pouco.
Será que ela ainda está presa????????
duvido que fique presa por mais de meia hora...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.