Batista, uma estrela?

Do leitor:

Achei interessante a análise feita pela jornalista Milton Ravagnani, na edição de último domingo do jornal O Diário, sob o título: Uma Estrela. Para ele dr. Batista chega à reta final de definição do quadro eleitoral como uma estrela e que era tudo o que qualquer político quer, vitrine.
Não acho que este tipo de vitrine seja benéfico a Batista. Na verdade é chegou e foi escolhido para ser candidato sob forte suspeita de ser apenas um candidato ‘laranja’, assim como seria o seu vice Sidnei Telles. As candidaturas de ambos teriam o único objetivo de jogar a favor da de Silvio II e tudo passaria pela articulação do deputado Ricardo Barros.
Se é verdade ou não só o tempo dirá. O que não se pode esconder é que, caso seja confirmada mesmo a candidatura, a campanha de Batista estará sob severa vigilância. Sua prestação de contas será esmiuçada para se saber quem são os verdadeiros financiadores. Se houver indícios que os gastos estão superestimados poderá ser pedido um ‘pente fino’.
Ou será que tudo é fantasia e o dr. Batista é candidato para valer e uma verdadeira ‘estrela brilhante’? Dependendo da situação poderá ser uma estrela candente ou decadente, que tem o mesmo sentido, e ficará queimado perante os eleitores mais esclarecidos.