Eu me lembro disso. Os três estavam se preparando para fazer a cobertura da chegada de Dom João VI ao Brasil. Não faz muito tempo, não. Só alguns aninhos.
É....nessa época, com 10 anos de idade, eu também trabalhava como dobrador e entregador na A TRIBUNA DE MARINGÁ. O proprietário era o jornalista Manoel Tavares. Naquela época sede e as impressoras ficava na esquina da Rua Aquidaban (atual Néo Martins) esquina com a av. Herval. O Assis tinha uma coluna de contos e também publicava suas poesias. Também ele fez alguns sambas carnavalescos cantando coisas da cidade e da época. Uma ficou na minha memória chamada O vinte e oito. Vinte e oito foi número do Jeep, primeira viatura da Polícia Civil de Maringá. Esse Jeep estava em todos os lugares onde havia confusão e os políciais em número de 4 não conversavam muito, já desciam dando cacetada em todo mundo.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
2 pitacos:
Eu me lembro disso. Os três estavam se preparando para fazer a cobertura da chegada de Dom João VI ao Brasil. Não faz muito tempo, não. Só alguns aninhos.
É....nessa época, com 10 anos de idade, eu também trabalhava como dobrador e entregador na A TRIBUNA DE MARINGÁ. O proprietário era o jornalista Manoel Tavares. Naquela época sede e as impressoras ficava na esquina da Rua Aquidaban (atual Néo Martins) esquina com a av. Herval.
O Assis tinha uma coluna de contos e também publicava suas poesias. Também ele fez alguns sambas carnavalescos cantando coisas da cidade e da época. Uma ficou na minha memória chamada O vinte e oito. Vinte e oito foi número do Jeep, primeira viatura da Polícia Civil de Maringá. Esse Jeep estava em todos os lugares onde havia confusão e os políciais em número de 4 não conversavam muito, já desciam dando cacetada em todo mundo.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.