Sarau. Sarau?
Hoje é quinta-feira, dia de sarau do DCE da UEM. A Reitoria abriu espaço público para que o pessoal fique festando até madrugada, para evitar aqueles conhecidos problemas com a polícia, mas moradores e comerciantes da Zona 7 estão horrorizados com a possibilidade de a bagunça, digo, festa, se repetir semanalmente.
Na semana passada uma comissão foi conversar com a UEM, mas a assessoria do reitor Décio Sperandio, O Veloz, não se manifestou publicamente. Assim, todos aguardam o que vai acontecer nesta noite. Se o barulho voltar a acontecer, Sperandio que se prepare...
18 pitacos:
É o seguinte, Rigon...
Ele ainda tá sperandio pra ver o que acontece...
O Décio está namorando a Kelly(que faz Direito na UEM) do DCE e dai....
Agora,
Havendo flagrante de crime ou contravenção, não precisa de autorização de ninguém para a Polícia agir.
Em flagrante, é só seguir a regra do domicilio, a polícia DEVE agir.
O campos não é local diferente de qq domicilio.
E principalmente, como fiquei sabendo, não mocó para maconheiro, sem generalizar, mas fazendo menção do que teria ocorrido em evento anterior.
O q a polícia não pode fazer é arratão, mas prisão em flagrante pode e deve.
Agora, se de fato estiver correndo droga e bebida alcoólica no campus, e com autorização do Reitor, é motivo bastante para MP ajuizar ação por improbidade, contra o mesmo, e ainda, requerer mandado de busca no interiror do campus pela Polícia, já q a segurança interna estaria inerte sobre os fatos.
Brasileiro sofre!!!
O reitor entrou numa roubada.
Quero ver quem vai controlar a bagunça.
Ohhhhhhh Rocha (18:46)
Te aconselho etudar um pouco sobre Direito para falar menos merda!!!!!
Cervo™ $$$$$$$$$$$ Servo™
Não sou defensor nem tão pouco simpatizante com a atual gestão do DCE da UEM, mas nesse ponto do Sarau o DCE tem razão, deixa os estudantes se confratenizarem se houve algum abuso os vigilantes tomaram alguma providencia.
existem tantas outras prioridades e problemas em Maringá para discutimos me supreendo algumas pessoas perderem tanto tempo com uma coisa boba assim.
Quentaiada de merda deve ser alguém de vcs que ficam ai publicando esses comentarios contra os estudantes como se todos os estudantes fossem marginais vão procurar o que fazer e parrem de implicar com a vida aleia.
Deixem de encher o saco desses estudantes!
A preocupação com o sossego dos oradores da zona 07 é justa, porem a maneira como a imprensa e a policia tem tratado a questão me parece que tem outro pano de fundo, qual seja, a desmoralização dos estudantes da uem, e por consequencia a propria instituição. Não vejo o mesmo rigor de tratamento por exemplo com a Velvet na Tiradentes, a Vox as segundas feiras no novo centro ou com o canecão ao final de semana, isso para não falar no Dionisio cuja acustica deixa propagar o som por toda a vizinhança. Quanto ao saral, proibir os estudantes de realizarem esse tipo de evento é mesmo que censurar o jornalista. Portanto outros interesses estão por tras de tudo isso....
Meu caro Rigon, concordo que deve-se evitar a bagunça.
Mas o que está acontecendo com os estudantes eh represão. Pra quem frequenta o Lual esse uma boa soluçao para evitar as badernas na Zona 7, além de ser um projeto cultural.
Acho que tem muito preconceito para com o estudante...toda critica eh bem vinda, mas melhor que a critica eh apontar soluçao...
Vamos meu caro...aponte uma?!
Eh necessario um espaço de lazer para o estudante...ngm se preucupou com isso...agora aguentem.
Rigon,
O Sarau acontece uma quinta sim outra não, então nessa quinta-feira não houve sarau.
Acho q deveríamos colocar "bagunceiros" em lugar de "universitários".....
Agora, dizer q os bagunceiros PRECISAM de "C O N F R A T E R N I Z A Ç Ã O " ?????!?!?!?!?!.....(sem contar q outro dia alguém falou em "sociabilização", putz!!!)
Então experimenta ficar 2 dias s/ conseguir dormir e ter q trabalhar no dia seguinte....
Todos tem direito a fazer o q quer, não é isso. Então, estou apenas querendo dormir a noite. Será q isso é absurdo????
Já ouviram um ditado, "Os incomodados que se mudem", ontonce...
Quem mudou para perto da UEM, agora, já sabia o que acontecia lá portanto, sem stress meu, vai procurar um lugar mais tranquilo para morar e deixe de perturbar o sossego de quem quer se divertir. hehehehe
Quem critica os estudantes, com argumentos moralitas do tipo usado pelo tal rocha, não passa de um enrustido. Pessoas assim, fazem coisa muito pior do que barulho e se embriagar, como ficar difamando a figura do reitor com insinuações sobre a sua vida privada. Isso só demonstra a vilania dessas pessoas. Não são capazes sequer de resolver a sua vida sexual, origem da maior parte das frustações e recalques dos infelizes, e ficam dando palpite na vida dos outros. Com isso, pessoas assim tentam desviar o foco para um assunto sem muita importância, enquanto continuam praticando suas maracutaias. Os piores corruptos, pedófilos, aliciadores, enfim, criminosos, estão no meio daqueles que têm perfil de cidadão de bem, irrepreensível, acima de qualquer suspeita. Deixemos os estudantes curtirem essa fase de suas vidas, aprenderem com seus erros, amadurecerem! Quanto ao direito de quem mora no bairro, de poder dormir sossegado, acho que deve ser respeitado. Mas, a partir do momento em que a pessoa, voluntariamente, opta por residir em um bairro universitário, abre mão de parte desse direito, pois era de seu conhecimento que, em lugares onde há concentração de jovens, há festa, diversão e, até certo ponto, um ou outro excesso. Portanto, o que acontece no jardim universitário não deve ser visto como algo bom ou ruim, mas inevitável, tolerável. Qualquer ação do poder público que não considere tais variáveis, descambará para a arbitrariedade, o abuso e a violência. Por isso, acho correta a atitude do reitor.
Há má fé nas colocações que induzem a se pensar que alguém, em sã consciência, seja contra os estudantes e seus legítimos interesses.
A crítica é (e sempre foi) quanto aos abusos cometidos por uma meia dúza que se intitula (ou é intitulada)como se de estudantes fossem.
Num conjunto de quase 18 mil alunos, qual a razão plausível para se premiar meia dúzia de baderneiros? Podem ter certeza que muitos são os alunos que também são vítimas da perda de sono. Ouvi de uma aluna que disse não aguentar o cheiro de "cigarro estranho" quando entra no seu prédio, mas que tanto o síndico como ela tem fortes receios de denunciar ou reclamar.
Sabemos que precisamos evoluir em nossas relações e ser tolerantes com alguns usos e costumes, o duro é convencer nosso organismo que é, a exemplo das nossas leis, intolerante.
Ivan
A discussão não é contra os estudantes... Afinal de contas, quem nunca gostou de uma bebedeira?
A questão seria fácil de resolver, se a bagunça ficasse só dentro da universidade. Mas isso não acontece. Altas horas da madrugada, eles saem falando alto, quebrando garrafas na rua, gritando.
É com isso que nos irritamos.
O problema aqui não é a tolerância ou não de nosso organismo e leis. Enquanto estamos discutindo o barulho, a prefeitura autoriza a construção de novos prédios naquele bairro, e bem em frente à Universidade, onde isso jamais poderia acontecer. Até porque, ali há muito barulho, e quem vai querer comprar um apartamento que fica no meio do fuzuê? A resposta é, muita gente. Quanto mais próximo à UEM, mais valorizado fica. E o barulho? Ah, é só mandar a polícia descer o porrete nessa meia dúzia de baderneiros que a gente dá um jeito. A gente quem? Os grandes homens de bem(s), fanfarrões, da nossa bela e progressista província. Esse pessoal são os mesmos que não deixam o "homem trabalhar" e agora querem não deixar os estudantes farrear.
O do acorda maringa não sabe o que a festa desses estudantes. Se ele for lá ver vai mudar de opiniao.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.