21.5.08

Entenda-se...

Desde que comecei a acompanhar a blogosfera (e tudo, pra mim, começou com a Rosana Hermann e, depois, com o Ricardo Noblat) algo que quase não faço é comentário. São raros os comentários que fiz até hoje, mas todos têm algo em comum: são blogs que leio e, portanto, gosto. É aquela coisa de cumplicidade, intimidade até, de casamento de algumas idéias.
Por isso, não entra na minha cabeça como uma pessoa pode comentar num blog que ela não gosta, disponibilizar tempo, muitas vezes, para usar o nome de uma outra pessoa, ou mesmo como anônimo, e criticar o próprio blog que ela lê. Penso que isso é anormal, que quem faz isso pode estar mesmo é doente.

1 pitacos:

Anônimo,  14:07  

Entenda-se...
Criticar é um simples fato, isso para determinadas pessoas, agora ser críticado é no mínimo um fato único, por muitas vezes doloroso. Pode-se analisar que nos dias atuais há pessoas, salvo exceções, que se prevalencem do poder que possui, seja qual for, em detrimento da dignidade e honra de outrem, correlata objetividade e a subjetividade alheia. Observando aos que podem, ou seja, conseguem discernir o correto do ilusionismo barato, que por apropriação de título, no qual um ser humano se auto proclama o pré-destinado a salvar a honra, história, ética e moral de Maringá, logrado quem se considera protegido por estar envolto da impessoalidade, mesmo levando ao extremo a própria personificação.
Contudo os fins deficilmente contemplou os meios, pode-se, então, verificar que o logrado se abstem dos mais imprescindíveis conceitos supra citados, a fim de chegar à "verdade" subjetiva, ou seja, projeta-se a culpa a quem quer que seja, antes mesmo sequer de fundamentar uma a questão proferida para especulação.
Deve-se, os incautos, observar quão efémero são os valores apregoados por determinado "Sofista", pois despindo-se dos mesmos, em sedenta fome de "justiça subjetiva", lança no certame palavras vexantes, expondo tudo àquilo que supostamente defende e/ou busca por interesse lúdico, para a apreciação negativa dos corvos.
Por demasiado insteresse em migalhas remanescentes deixando, então, de dirimir as verdadeiras contendas, mas o interesse subjetivo é imperativo, encoberto por suterfúgios torpes, agride indistintamente, não obstante esquece-se que não só da perfeição vive o ser humano, há sobras de todos os dejetos defeituosos cometidos por cada um.

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